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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

O deus que não é deus - predadores, chitauris e falsos deuses

Aglomerado Estelar das Plêiades 

Este planeta tem sido constantemente visitado e muitas formas di­ferentes de seres humanos foram semeadas aqui através de grande variedade de experiências. Houve muitos fatores que influenciaram o curso da história na Terra. Durante milhões de anos, existiram neste planeta civilizações que vieram e se foram sem deixar vestígio. Todas estas civilizações, assim como a vossa história, foram influenciadas por inúmeros seres luminosos que vocês denominaram Deus.

Na Bíblia, muitos destes seres foram combinados passando a representar um ser, quando não eram de jeito nenhum um único ser mas uma combinação de várias energias luminosas extraterrestres muito poderosas. Eram, sem dúvida, energias majestosas vistas sob nossa perspectiva, e é fácil compreender porque foram adoradas e glorificadas.­ Não há literatura na Terra que apresente um retrato verdadeiro destes seres. Todos os deuses vieram aqui para aprender e acelerar o seu próprio desenvolvimento através do trabalho com criatividade, consciência e energia.

Alguns foram bem sucedidos e aprenderam suas lições, enquanto outros cometeram erros devastadores. Quem eram estes deuses da antiguidade? Eram seres capazes de modificar a realidade e comandar os espíritos da Natureza segundo a sua vontade. Os humanos tradicional­mente chamam de Deus seres capazes de fazer o que eles não conseguem. Estes seres passaram por antigas culturas de varias sociedades, retratados como criaturas aladas e bolas de luz. Este mundo é permeado de pistas, indícios e artefatos que indi­cam quem eram os seus deuses.

Contudo aqueles que desejavam manipular os humanos inventaram suas próprias historias criando paradigmas para os poderem controlar. Disseram-lhes que estes seres eram deuses verdadeiros e vocês foram ensinados a cultuá-los, adorá-los e obedecê-los Este paradigma está agora na eminência de sofrer uma mudança gi­gantesca. A verdade aparecerá, uma verdade que mudará completamente a maneira como vêem o mundo. Pobres da­queles que não quiserem enxergar. As reverberações do cho­que atingirão todo o mundo.

Os deuses criadores que têm governado este planeta possuem a capacidade de assumir a forma física, embora na maior parte do tempo existam em outras dimensões Eles mantêm a Terra numa determinada freqüência vibracional criando traumas emocionais para se alimentar. Existem seres que honram a vida acima de tudo, e seres que não respeitam a ­vida nem compreendem a ligação que têm com ela.

Consciência alimenta consciência. Não é fácil entenderem este conceito, porque vocês se alimentam de comida. A comida­ para alguns seres, é a consciência. Toda a comida contém consciência em algum ponto do seu próprio desenvolvimen­to, quer você a frite, cozinhe ou colha da horta; você a ingere para manter-se nutrido. As vossas emoções são alimento para outros seres. Quando vocês são controlados para gerarem de­vastação e fúria, estão criando uma frequência vibracional que sustenta a existência destes outros seres, porque é disso que eles se nutrem. Existem seres que vivem da vibração do amor, e esse grupo gostaria de restabelecer o alimento do amor neste pla­neta.

Eles gostariam de ligar este universo na frequência do amor para que ele tenha a oportunidade de sair e semear outros mundos. Vocês representam o grupo renegado da luz, concorda­ram em voltar ao planeta, e têm uma missão. Vieram para estes corpos físicos para assumirem o seu comando e mudá-los através do poder da vossa identidade espiritual. Todos selecio­naram com muito cuidado as linhagens genéticas que lhes trariam a melhor vantagem inicial. Cada um escolheu uma história genética através da qual membros da Família da Luz já passaram.

Quando os seres humanos viviam nos domínios que lhes pertenciam por direito e podiam compreender diversas reali­dades, possuíam a capacidade de serem multidimensionais, de serem iguais aos deuses. Vocês estão começando a desper­tar esta identidade dentro de si. Os deuses assaltaram esta realidade. Para que vocês acreditassem serem eles Deuses com D maiúsculo, os remode­laram geneticamente. A Família da Luz foi expulsa do planeta, e o time das sombras, que operava através da ignorância, assumiu o co­mando. Os corpos que ocupam carregam o medo e a lembran­ça da luta pelo conhecimento que estes deuses representavam e roubaram de vocês. Estas criaturas espaciais magníficas podem exercer a manipulação de várias maneiras e trabalhar com a realidade de inúmeras formas diferentes.

Os humanos, na ignorância,começaram a chamar estas criaturas espaciais de Deus, com D maiúsculo. Deus com D maiúsculo jamais visitou este planeta como uma entidade. Deus com D maiúsculo está em todas as coisas.Vocês lidaram apenas com deuses com d minúsculo que de­sejavam ser adorados, queriam confundi-los e consideravam a Terra um principado, um lugar que possuíam nas fímbrias da galáxia deste universo de livre-arbítrio. Antes da pilhagem, vocês possuíam tremendos atribu­tos. O exemplar biogenético do ser humano original recebeu informações maravilhosas, era interdimensional e podia fazer coisas incríveis.

Quando estes deuses criadores assaltaram o planeta, acharam que as espécies locais sabiam demais Elas possuíam capacidades muito semelhantes às de quem deseja­va passar por Deus.

Bárbara Marciniak - Mensageiros do Amanhecer - baixe o livro AQUI!


Conhecereis a verdade e ela vos aterrorizará.

Estamos sendo enganados faz séculos...mas onde está a novidade? No tipo de engano, que é um engano dentro do outro para que não possamos ver o quadro como um todo.

Deus que não é deus, é apenas um ente alienígena predando nossa energia??? Difícil de acreditar, né? Eu sei... Especialmente quando não o podemos ver e perceber seu modus operandis. Mas como não estou sozinho nessa empreitada vamos expô-los mesmo correndo o risco de nos expor.

Esse texto não foi feito para sua mente lógica, foi feito para a sua memória adormecida.

Mas antes uma ideia tão simples, tão óbvia e tão lógica. Não há surpresa em deus ser um alien, especialmente um falso deus, pois a própria ideia de deus implica em algo além do humano, além da Terra. E se fomos criados por ele nossa própria humanidade tem uma outra origem (uma origem bem diferente das teorias mais aceitas). Lógico. Assim a pergunta de Erik Von Danniken torna-se uma afirmação, os deuses foram e são astronautas.

Que pira, hein!? Juro de pé junto que estou sóbrio. Mas não dizem que a realidade é mais alucinante que a ficção?

Comentários e indagações ao texto de Gênesis 3.

Recomendo antes ler o post "Uma estória mal contada" e para quem não leu os outros posts sobre predadores recomendo ler antes para um melhor entendimento.

Quem é nós? Se Deus, que é único, não estava só, quem estava com ele nas mesmas condições de conhecimento do bem e do mal?

Se for dito que eram o Filho e o Espírito Santo, não há nada no texto que ateste isso. No texto apenas a Serpente, detinha também esse conhecimento do bem e do mal. Portanto a Serpente era como deus, sabedora do bem e do mal.

No original em hebraico Deus é Elohim, uma palavra no plural, que significa Deuses. Deus é Elohá.

Ao comerem do fruto da árvore do conhecimento o casal original não morreu tal como "Deus" disse. Por conseqüência "Deus" mentiu e a serpente disse a verdade.

Apenas a árvore do conhecimento era proibida, a árvore da vida não. Assim deduz-se que ao terem acesso a esta árvore o casal original era imortal. Assim o texto é paradoxal, pois foram expulsos do Éden para que não tivessem acesso a algo que já tinham. Aliás o texto é paradoxal porque "Deus" mente, "Deus" não é Deus, na verdade, são Deuses, e expulsa o homem de ter acesso a eternidade para que ele não se equiparasse a eles próprios. Os deuses não queriam que o homem se tornasse como eles, por isso foi expulso.

Que Deuses são esses? Seriam Deuses? Ou seriam outra coisa? Que tipo de ser passeia pelo jardim do Éden ao fim da tarde sem saber o que se passa, pergunta “onde estás” e diz-se Deus?

O casal primordial tinha acesso aos frutos da árvore da vida, então, era de se supor imortal, mas imortalidade esta dependente do consumo de tal fruto. Não seria por isso a proibição e a expulsão do Éden, esse clube dos deuses? A morte para o casal primordial veio pela falta de acesso a árvore da vida e não por ter comido da árvore do conhecimento.

Não ilustra bem a proibição de acesso a árvore do conhecimento o desejo de manter uma exclusividade pelo poder por parte de seres que se intitulam deuses?

Não é esta história um conto botânico, enteógeno? Parece que descobrimos a raiz do proibicionismo contra certas plantas naturais...risos.

Está escrito talvez por causa desse clube dos deuses o seguinte - Mateus 11;12:

E desde os dias de João, o Batista, até agora, o reino dos céus é tomado a força, e os violentos o tomam de assalto.

Na verdade, esta história da queda é a história de um falso deus, de falsos deuses, esses seres são os predadores de consciência revelados atualmente por Carlos Castaneda.


O deus do Gênesis, primeiro livro da Bíblia, não é Deus.

A maior referência mítica, religiosa e cultural sobre os predadores ou sombras de lama, como escreve o nagual, é a estória da queda, contida em Gênesis 3.

Não entraremos na questão de Deus em si, mas queremos mostrar esse deus que está na origem da bíblia, pois ele é não é Deus, é um ente que se arroga como tal. Não se comporta como tal, não é onisciente, mente e é egoísta, quer o conhecimento apenas para si, apenas para os seus, bem como a imortalidade.

Esse deus que não é Deus, mas é tido por tal, é o predador revelado por Carlos Castaneda.

A Serpente edênica por outro lado é nossa aliada, amiga da humanidade, nos revela o conhecimento e desmascara o pretenso deus. A Serpente é um símbolo sagrado em diferentes tradições, inclusive na tolteca, lá ela é Quetzalcoatl, a serpente de plumas, a serpente emplumada. No Juremal a serpente é uma constante, usando a árvore como proteção e tornando-se miticamente sua guardiã.

O próprio nagual fez extensas pesquisas sobre o tema não encontrando nenhuma referência sobre os voadores em outras culturas mas o tema do voador ou do predador está na essência de uma das primeiras estórias bíblicas, bíblia que é a matriz cultural de nossa civilização, civilização de predadores, bíblia de voadores. E, por sua vez, a história da queda é matriz cultural que dá forma ao padrão de comportamento básico de nossa civilização, o padrão do pecador.

A referência fundamental está e estava ali disponível para o nagual e para qualquer um, é a história da queda do homem contida na bíblia.

A Serpente representa a consciência da Terra, é a consciência do mundo natural, feminina e ecológica, representa o eterno poder do feminino, e como somos filhos da Terra, essa consciência também se expressa em nossos corpos, em nosso corpo ela é a serpente Kundalini dos iogues. O objetivo da consciência da Terra é nos conectar com ela para que nos libertemos da mente do predador. O uso sábio e sóbrio de plantas de poder é uma forma de nos conectarmos a essa consciência e promover o despertar da serpente Kundalini. Muitos caminhantes do Xamanismo de plantas de poder não ignoram a capacidade de estimular a Serpente Kundalini de plantas de poder como a Ayahuasca. Algo que exige do praticante grande equilíbrio ao lidar com esta Força. Não é à toa que a serpente é o clássico símbolo da medicina, pois Ela é a medicina contra o parasita que é o predador. Ao nos conectarmos com a consciência da Terra adquirimos a harmonia e a paz interior que implica na cura da mente doentia do predador.

O cultivo do brilho da consciência em conjunção com o uso sóbrio e sábio de plantas de poder é outro fator para o despertar e o desenvolvimento da Kundalini.

Sobriedade é um caminho perigoso, pois não é um insosso caminho que foge da luta, mas é um equilíbrio delicado e dinâmico entre os opostos. Falsa sobriedade é uma abstenção, na maioria das vezes covarde, sem a graça e a plenitude da vida. Verdadeira sobriedade é trilhar o caminho entre os extremos, incólume, humildemente, sabendo que a morte está a um braço de distância.

Nem todos precisam do auxílio de plantas de poder.

O uso de plantas de poder é uma forma de nos conectarmos com a consciência da Terra. Alguns, em especial as mulheres, já possuem essa conexão por si. O uso de plantas de poder não pode ser indiscriminado. Deve estar em harmonia com a energia e a configuração de cada um. Cada um tem uma planta que lhe é favorável, tornando-se assim um aliado.

Já o cultivo do brilho da consciência é fundamental.

Este brilho é a fonte de alimento dos predadores.

Também é a fonte de alimento de nossa alma, de nosso corpo de energia.

“Consciência alimenta consciência”.

Através de nossas emoções alimentamos outros seres.

Os predadores criam traumas emocionais que sustentam um determinado padrão de energia que permite a sua subsistência. Precisamos cortar-lhes a comida. Precisamos deixar de sentir medo.

Por aí dá para perceber porque as religiões teístas e patriarcais perseguiram e perseguem o feminino até hoje. A mulher não está tão sujeita ao predador como o homem, então teve que ser sujeitada pela força. A caixa de percepção que é o útero feminino teve que ser domado pela força, pelo preconceito, pela repressão, pelo rebaixamento da mulher e pela proibição dela como sacerdotisa. Não há mulheres ocupando posições de destaque no Judaísmo, no Cristianismo e no Islamismo, as 3 grandes religiões do mundo.

Por aí dá para perceber porque fomos afastados do mundo natural, da natureza e fomos trancafiados em grandes cidades, em enormes humaneiros, onde homens não são mais seres humanos, não são mais mamíferos em harmonia com o meio, são parasitas que se reproduzem destruindo tudo a sua volta. Tal comportamento é reflexo da mente alienígena do predador.

A humanidade atual foi feita à imagem e semelhança do predador.

Por aí podemos perceber porque a agenda de destruição do planeta em ação há séculos. Afinal de contas porque humanos conspirariam contra humanos e contra si mesmos? A essência da dominação consiste em dividir os dominados para assenhorar-se deles. Notem quem em torno da Bíblia existem 3 grandes religiões patriarcais e teístas, que lutam entre si pelo rebanho e que estão divididas em milhares de seitas, facções e igrejas, e que no suposto lugar do túmulo de Cristo existem dois túmulos (relativos a diferentes seitas) e vários altares.

Para a mente é difícil acreditar nisso, mas é porque esta mente não é nossa de fato, por isso não temos nenhum controle sobre ela. Já tentou ficar 2 minutos sem pensar?

No sonhar eles, os predadores, têm a capacidade de se metamorfosear. Mas não apenas no sonhar. Parece haver diferentes tipos conforme o tipo de energia com que se alimentam. São um grande pé no saco dos sonhadores conscientes que dão os primeiros passos para fora da cerca. Não tem um pingo de dó de nós, nos sugam impiedosamente num verdadeiro estupro energético. Uma visão nada agradável. Mas nem por isso assustadora. São seres naturais, pertencem a Natureza, num outro nível de realidade, mas bem próxima a nossa realidade. Quando aumentamos nossa energia eles vêm que vem em cima, numa ansiedade louca por comida, nós. São inteligentes, organizados e nos atingem em nosso ponto fraco, intensificando nosso diálogo interno nas questões que nos preocupam ou que nos fazem vibrar dentro de uma emoção negativa. Parece haver uma predileção, por exemplo, pelos fanáticos religiosos. Lógico.

Como disse o nagual nossas armas são disciplina e silêncio interior.

Diferentes tradições nativas os reconhecem, reconhecem a existência dos predadores.

Há uma tribo africana, os Zulus, onde os deuses são vistos como inimigos do homem.

Esses deuses, que são em verdade os predadores, são chamados de chitauri, que significa os ditadores que nos transmitem a lei. O vídeo abaixo é parte de uma longa entrevista com um xamã africano chamado Credo Mutwa e fala an passant nesse assunto dos chitauri.



Uma tribo australiana, os Coorie, os chama de Byamie.

Temos isso também na mitologia grega, especialmente no mito de Prometeu, onde os deuses se opõem a entrega do fogo ao homem. Deuses, hein!?

Blasfemo, blasfemo, blasfemo! Parece que ouço o coro de sombras a berrar...

David Icke, pesquisador inglês, os chama de Reptilianos. Para ele nem todos são predadores.

Bárbara Marciniak, de Mensageiros do Amanhecer, os chama de Lizzie (Reptilianos) e também diz que nem todos são predadores.

Afinal, a serpente mítica da queda não quis nos ajudar?

Aqui está o fruto proibido do conhecimento.



domingo, 24 de dezembro de 2023

Quem são os vossos deuses?

Assim como vocês descobriram a verdade sobre o Coelhinho da Páscoa, Papai Noel e a Fadinha do Dente de Lei­te, vão descobrir que existe um cenário, uma história, uma versão idealizada em torno de muitas destas energias que têm vindo a cultuar como deuses.

A energia predominante neste planeta sifona (drena) os vossos sistemas religiosos segundo a sua própria vontade. Ela extrai fluxos de energia incríveis, e esta energia está viva.

Foi dito a vocês que todos os vossos pensamentos criam mundos: eles são reais - eles vão para algum lugar.

Existem cinco bilhões e meio de pessoas (o texto foi escrito nos anos 90 do século XX) pensando neste instante. Toda esta energia está viva na Terra.

Qual é o sentimento predominante dentro dessa energia e o que pode convencer ou coagir a sua exibição? Não estamos aqui para dizer quem está certo ou erra­do, ou quem é quem dentro da hierarquia. Queremos sim­plesmente desfazer as vossas ilusões, alertá-los para aquilo que foram induzidos a acreditar.

A nossa intenção é sugerir que pensem maior. Sintam a importância da perda que ocorrerá dentro desta energia predominante, quando um número cada vez maior de vocês deixar de vibrar de acordo com este plano. Pensem o que podem fazer quando vencerem esta modulação de frequência ou a insistência da vossa mente lógica e, impe­cavelmente, permanecerem límpidos como Portadores de Frequência.

Lembrem-se que identidade como frequência é a soma total da irradiação como pulsações eletromagnéticas dos vossos corpos físico, mental, emocional e espiritual. Todas as vezes que possuírem o que alguém estava sifonando (drenando) e culti­varem isso de acordo com a vossa vontade própria, vocês mudam a vibração do planeta. Como destruidores de sistemas, esta é uma das tarefas que desempenham com mais habilidade. Nós não queremos depreciar ou desprezar o que usaram até agora como instru­mentos, queremos apenas que se desfaçam de seus velhos ins­trumentos.

Vocês estão dedicando reverência e lealdade a sistemas de crenças que já não lhes servem mais, da mesma forma que vai chegar o dia em que cada um de vocês terá ultrapassado os ensinamentos que estamos ministrando ago­ra. Outra energia será capaz de dizer: "Bem, quando os Pleiadianos estavam lhes mostrando isto, era muito bom. Eles dirigiram vocês até aqui. Deixem-nos levá-los adiante. A evo­lução não para, nem há nada que tenha sido ensinado neste planeta que represente a verdade suprema. Na medida em que forem recuperando a história de vos­so passado reptiliano, perceberão que muitas características que influenciaram o sistema patriarcal da história faziam, na verdade, parte da família dos répteis (predadores, reptilianos, raça alienígena que num passado remoto assenhorou-se da raça humana. Tal raça é descrita por diversos autores a partir dos anos 90. São eles: Carlos Castaneda, Miguel Ruiz, Bárbara Marciniak, William Bramley, Alex Collier, David Icke, Credo Mutuwa, dentre outros).

Assim, como os humanos não são maus, o mesmo ocorre com os répteis. Eles não contêm menos parte do Criador Primordial que vocês, nem sua aparência ou fisiologia são inferiores. Os mestres geneticistas são capazes de ocupar muitas formas diferentes. É compreensível que parte da dificuldade de se trabalhar com uma espécie isolada seja o choque que pode ocorrer com a revelação completa da verdade. Existiram e existem muitos outros deuses criadores, mas apenas alguns possuem a forma humana. Atualmente, a inquie­tação e o desconforto que vocês sentem em relação à aparência dos répteis advém de sua forma, que lhes é muito estranha.

Os deuses criadores estão voltando para a Terra, é por isso que o planeta está passando por perturbações tão gran­des. Conforme forem aprendendo a sustentar as frequências vindas dos raios cósmicos criativos, vocês estarão, cada vez mais, preparados para encontrar estes deuses. Como já disse­mos, alguns deles já estão aqui. Andam pelas ruas, vão a suas academias, participam do vosso governo e dos vossos locais de trabalho. Estão aqui para observar e para dirigir energia. Alguns deles vieram para os ajudar, outros estão aqui para aprender e evoluir. Existem ainda outros que não possuem intenções tão elevadas.

Precisam aprender como discernir entre as energias ex­traterrestres. Este é um universo de livre-arbítrio, portanto todas as formas de vida são permitidas aqui. Se uma energia procura amedrontá-los, manipulá-los, controlá-los, não é uma energia interessante para se trabalhar com ela. Vocês esco­lhem com quem trabalhar. 

O fato de uma entidade ter desen­volvido capacidades fantásticas e aparentemente mágicas, não significa necessariamente que ela seja desenvolvida espiri­tualmente.

Aprendam a discernir. 

Vocês estão vivendo uma época importantíssima em que a energia está chegando viva. Tudo o que estão sentindo é o resultado de estarem despertando os vossos potenciais ador­mecidos. Um vendaval está soprando, mostrando-lhes que há muita agitação rolando no ar.

Os deuses estão aqui. Vocês são estes deuses.

À medida que forem despertando para a vossa história, os vossos olhos da antiguidade abrir-se-ão. São os olhos de Hórus, que enxergam através dos olhos do ser humano, mas da perspectiva de um deus. Eles veem a conexão e o pro­pósito de todas as coisas, pois são capazes de enxergar diver­sas realidades e unificá-las num quadro global revelando a história inteira. Quando forem abertos dentro de vocês os olhos da antiguidade, serão capazes de conectar-se com a história pessoal de cada um, com a história planetária, a história galáctica e a história universal. Aí, então, vocês vão descobrir quem são os vossos deuses.

Bárbara Marciniak - Mensageiros do Amanhecer - baixe o livro AQUI!

Sagrado Feminino: Kali.

Justamente hoje (08/03//2024) é interessante lembrar de um arquétipo do feminino que é fundamental, não só pela sincronicidade que está rola...