Como saci é caçado por dois adolescentes e começa uma interação de aprendizado entre eles. Creio que para ser claro devo contar um pouco como tais conhecimentos me foram dados. Portanto, esse primeiro mail é mais uma introdução de como esses temas chegaram até meu conhecimento. Quando fui a eles exposto foi muito chocante, pois batia de frente com conceitos que eu, era espírita na época, tinha como verdades absolutas.
Mas a experiência de vida e as pesquisas que realizei em outros caminhos, como o Taoismo e certos ramos do Budhismo acabaram por embasar o que aprendi no Xamanismo.
Encontrei informações que apoiavam estas visões que me foram dadas em vários livros, como os livros do Doutor Carlos Castaneda e suas companheiras, a obra toda precisa ser lida para compreendê-la senão a visão da totalidade do pensamento fica prejudicada.
Nos livros de Alexandra David Néel encontrei também similitudes, especialmente seu excelente livro “O Budhismo de Buddha” que embora exista tradução para o português recomendo a leitura em espanhol, ou o original em francês, a tradução para o português tem falhas que comprometem a obra. Depois conheci o trabalho de Gurdjieff através de uma senhora de 85 anos e seu irmão de 86.
Ambos conheceram G. pessoalmente em 1938, e continuaram a estudar depois da morte deste com alunos que foram bem íntimos do mesmo, tendo acesso a muito do trabalho reservado desse iniciado sufi. Quando partilhei com eles o que aprendia eles me colocaram que era muito similar aos ensinamentos reservados que estudavam e passei a fazer parte de um grupo que ainda hoje se reúne as vezes. Rena já partiu, aos 92 anos, Irma continua forte e firme com seus 94 anos, lúcida e questionadora. Se tenho um objetivo focado na vida é chegar a idade dela com a mesma energia e vivacidade, física e intelectual.
Finalmente travei conhecimento com um grupo de origem francesa que tinha ligações com a famosa Ordem dos Templários, eles reforçaram meu interesse pelo misticismo de certos povos árabes e foram os que me iniciaram na ligação da Ordem Templária com os antigos celtas. Este grupo nada tem a ver com os que pretendem hoje ter a herança da linhagem Templária. Só os cito para deixar claro pontos que vão surgir no decorrer da minha exposição, são fechados e avessos a qualquer tipo de publicidade. Consideram prender-se ao passado tentar reviver a ordem com maneirismos medievais de capa e espada.Como bem colocaram: o conhecimento é vivo e deve se adaptar ao tempo e ao lugar, pois cada época tem sua egrégora própria. Em todos esses caminhos e em ramos da Magia fui corroborando o que aprendi com o grupo que me iniciou.
Acho importante colocar isso para situar o contexto de onde veio esse conhecimento.
O grupo com o qual estudei vive dividido em três ramos. Um deles no interior de Minas e em Sampa, outro em alguns pontos dos Andes e outro na Amazônia.
Tem uma única ocupação: perpetuar-se enquanto grupo.
Não pretendem ter discípulos, não pretendem fundar escolas ou sociedades, não fazem proselitismo e encontrando um deles na rua a gente nunca saberia que se interessam por tais temas.
Cada um cuida de um aspecto da arte e me "adotaram" porque acreditam que neste ciclo que estamos entrando a evolução de nossa Ciência e Filosofia permite que as constatações deles venham à tona para os que se interessarem. E segundo a Tradição deles a cada ciclo surge um "contador de histórias" que deve ser treinado por eles e depois "solto no mundo" para espalhar o que aprendeu entre outras "tribos".
Por uma série de eventos eu apareci quando eles tavam esperando alguém e me deram essa incumbência. Tenho me dedicado a um estudo profundo de Física, Química, Matemática, Semiótica e outros "n" campos da nossa ciência para poder fazer essa ponte, colocar na nossa linguagem o que eles me ensinaram.
É importante salientar que não são informações que pretendam ser "verdades finais". São apenas conclusões de homens e mulheres que através de gerações sem fim "miraram" eternidade e foram descobrindo coisas e mais coisas e ordenando tudo num corpo de conhecimento que nunca é estático, mas sempre revisto e reexplicado a cada nova geração. Feita esta localização vamos aos pontos propostos.
Para os xamãs, vamos chamá-los assim, o ser humano é parte da existência. Com isto querem dizer que não somos "as criaturas de Deus-pai criadas para dominar o mundo".
Os Xamãs veem a existência como um fenômeno complexo e contínuo. Cada aspecto da existência tem seu motivo e o mistério de uma formiga é tão grande quanto de um ser humano. Assim como cada célula em nosso organismo é ao mesmo tempo uma entidade em si, com seu metabolismo e particularidades, mas responde em conjunto por um tecido que leva a um órgão que juntos formam o organismo, cada aspecto da vida orgânica sobre a Terra, tem sua singularidade e também responde num papel cósmico.
A Terra como ser vivo recebe e metaboliza energias vindas de toda a Eternidade. A Terra também é uma célula do tecido do sistema solar, um órgão na galáxia. Sim, Maias, Toltecas, Aimarás e outros povos sabiam da organização em planetas e galáxias.
Nunca precisaram de naves para isso, aprenderam a se deslocar num veículo muito mais eficiente que não tem os limites físicos das naves: O corpo de energia, tema complexo que voltarei depois. Assim a vida orgânica sobre a Terra, seres humanos inclusive, tem uma função na organização cósmica: captar vibrações, metabolizá-la e enviá-la a Terra.
Para os Xamãs a evolução natural do ser humano vai só até aí.
Até o ponto em que nos tornamos hábeis a representar nosso papel no organismo cósmico, como uma célula no organismo que amadurece até o ponto de sua função orgânica.
Isto é combatido a ferro e fogo pelo egocentrismo humano, tanto quanto os heliocentristas foram combatidos por tirarem a terra do centro do universo, tais abordagens da realidade tiram o ser humano do cômodo centro da existência e o colocam como uma parte, nem mais nem menos importante do que o resto da existência.
Por isso os Xamãs insistem que a humildade, tão apregoada pelas orgulhosas religiões, não é uma necessidade moral, mas uma postura existencial mínima para suportarmos compreender nosso real papel nos esquemas das coisas. Por essa razão os xamãs se sentem muitas vezes mais a vontade com os físicos e cientistas modernos que com os chamados místicos. O antropocentrismo de muitos desses últimos é estranho.
Fomos trazidos pela natureza até o ponto no qual podemos desempenhar nosso papel no organismo cósmico.
Por isso todo trabalho de ir além, de "evoluir", é TRABALHO mesmo, e para eles iniciar quer dizer quebrar as prisões energéticas que nos limitam ao papel que o esquema cósmico primeiro nos deu e renascer para poder ir mais longe. Captamos energias astrais (isto é, dos astros) que estão numa frequência que não seriam captadas diretamente pelo ser Terra. Nós as metabolizamos e então esta energia entra no campo de consciência do ser Terra. Como as enzimas em nosso organismo que quebram as macromoléculas, que não seriam absorvíveis pelo organismo, até os seus componentes básicos, estes sim passíveis de tal absorção, cada ser humano é uma enzima complexa dentro do organismo Terra, daí que os Xamãs consideram uma aberração o ato de converter.
Cada um deve ser desperto para realizar sua mais profunda essência, converter, mudar outra pessoa, isto é tão absurdo para um Xamã como se as células do coração tentassem convencer as do fígado a serem iguais a elas. No final teríamos dois corações no corpo, que morreriam logo, pois não existiria um fígado a trabalhar o sangue. Cada um de nós capta e transmuta certa gama de energia. Esta seria a origem primeva dos ritos. Em processos mágicos específicos energias captadas de várias fontes eram moduladas e então enviadas ao Ser Terra que recebia tais "oferendas".
Na sociedade massificada, onde os seres são condicionados a servirem de extensão biológica de máquinas e sistemas isto está muito perdido. Para os Xamãs com os quais estudei existiram outras civilizações antes dessa. Esta presente civilização que se desenvolve a partir da última glaciação é um momento a mais numa longa série de civilizações que surgiram, caminharam até um apogeu e então se dividiram em dois segmentos. Um segmento que dá a volta e em espiral passa para um nível mais avançado e outro segmento que não resiste às forças entrópicas que existem nos organismos, quer biológicos quer sociais e decaem de várias formas.
Os Xamãs (e eu também) estão convencidos que civilizações inteiras passaram viver em mundos paralelos e muito do que atribuímos a OVNIs e a visitantes de outras constelações vem destas dimensões paralelas, onde ramos humanos desenvolveram complexas civilizações, ainda evoluindo, ainda cumprindo seu papel.
Como um átomo tem vários orbitais, (s,p,d...) o ser Terra também tem seus níveis orbitais e como no átomo quanto mais energia um elétron tiver em um orbital mais alto ele estará, o mesmo vale para esses antigos povos, eles continuam suas linhas de vida em orbitais mais amplos.
Importante: Outras dimensões não quer dizer planos espirituais ou planos mais evoluídos. Para os xamãs a realidade é como uma grande cebola, cheia de camadas, cada camada uma realidade¹.
Segundo os Xamãs alguns destes mundos nos ignoram tanto quanto nós o ignoramos, outros mantém contato e outros ainda tem influência sobre nosso mundo, nem sempre benéfica...
Quando os indo-arianos começam a se espalhar pelo mundo, vão impondo um novo modelo de mundo. Já perceberam como houve uma guerra entre dois modelos de civilização. Um harmônico com o meio, outro conquistador. Isto fica mais claro com Roma e depois com os europeus. Este ramo da raça humana se torna uma praga e vem a minha memória uma frase do filme Matrix, quando um agente conversando com Morpheus coloca que a espécie humana deixou o ramo mamífero, que tem a característica de entrar em harmonia com o meio onde vive, coisa que os povos nativos faziam e se aliou ao modo de ser dos vírus - LINK para o diálogo do filme citado.
A civilização branca, cristã e euro-burguesa se torna um vírus na terra. Um fato para quem observa. América, África, Ásia, na própria Europa, todas as culturas nativas que tinham na harmonia com a natureza sua base, são cruelmente atacadas e um novo sistema dominador e eco-agressivo é imposto. Quando os invasores chegam a este continente encontram nações das mais diversas características.
Impérios como os Astecas e Incas, mas mesmo os mais imperialistas não têm a covardia, a violência e a vileza dos mercenários de corpos como Cortez ou de almas, como os padres. Muitos povos fogem do ataque impiedoso, tentando salvar suas culturas. Alguns descobrem que precisam sumir da história para poder continuar a linhagem de conhecimento que representam. É importante salientar que o Império Asteca, por exemplo, era composto de pessoas que haviam atacado povos anteriores, como os Toltecas. Os Astecas tentaram roubar o saber de seus antepassados e conquistados, mas imitaram a forma sem entender a essência. Quando, por exemplo, uma jovem iniciada, virgem, era jogada num poço sagrado, seu corpo nunca atingia o fundo. Durante a queda ela saia dessa dimensão e entrava em outra. Era essa sua iniciação. Mas os invasores copiaram o que viam e começaram uma era de sacrifícios sangrentos. E quando os espanhóis chegam continuam uma onda que já estava isolando o saber antigo das novas gerações. Mas de boca para ouvido, de iniciado (a) para iniciando (a) a transmissão do saber continuou, o desenvolvimento da chamada "ciência das idades" prosseguiu e é sob o prisma dessas linhagens que vou, num próximo mail abordar temas como reencarnação e outros.
Cada um cuida de um aspecto da arte e me "adotaram" porque acreditam que neste ciclo que estamos entrando a evolução de nossa Ciência e Filosofia permite que as constatações deles venham à tona para os que se interessarem. E segundo a Tradição deles a cada ciclo surge um "contador de histórias" que deve ser treinado por eles e depois "solto no mundo" para espalhar o que aprendeu entre outras "tribos".
Por uma série de eventos eu apareci quando eles tavam esperando alguém e me deram essa incumbência. Tenho me dedicado a um estudo profundo de Física, Química, Matemática, Semiótica e outros "n" campos da nossa ciência para poder fazer essa ponte, colocar na nossa linguagem o que eles me ensinaram.
É importante salientar que não são informações que pretendam ser "verdades finais". São apenas conclusões de homens e mulheres que através de gerações sem fim "miraram" eternidade e foram descobrindo coisas e mais coisas e ordenando tudo num corpo de conhecimento que nunca é estático, mas sempre revisto e reexplicado a cada nova geração. Feita esta localização vamos aos pontos propostos.
Para os xamãs, vamos chamá-los assim, o ser humano é parte da existência. Com isto querem dizer que não somos "as criaturas de Deus-pai criadas para dominar o mundo".
Os Xamãs veem a existência como um fenômeno complexo e contínuo. Cada aspecto da existência tem seu motivo e o mistério de uma formiga é tão grande quanto de um ser humano. Assim como cada célula em nosso organismo é ao mesmo tempo uma entidade em si, com seu metabolismo e particularidades, mas responde em conjunto por um tecido que leva a um órgão que juntos formam o organismo, cada aspecto da vida orgânica sobre a Terra, tem sua singularidade e também responde num papel cósmico.
A Terra é um ser vivo, feminino.
A Terra como ser vivo recebe e metaboliza energias vindas de toda a Eternidade. A Terra também é uma célula do tecido do sistema solar, um órgão na galáxia. Sim, Maias, Toltecas, Aimarás e outros povos sabiam da organização em planetas e galáxias.
Nunca precisaram de naves para isso, aprenderam a se deslocar num veículo muito mais eficiente que não tem os limites físicos das naves: O corpo de energia, tema complexo que voltarei depois. Assim a vida orgânica sobre a Terra, seres humanos inclusive, tem uma função na organização cósmica: captar vibrações, metabolizá-la e enviá-la a Terra.
Para os Xamãs a evolução natural do ser humano vai só até aí.
Até o ponto em que nos tornamos hábeis a representar nosso papel no organismo cósmico, como uma célula no organismo que amadurece até o ponto de sua função orgânica.
Isto é combatido a ferro e fogo pelo egocentrismo humano, tanto quanto os heliocentristas foram combatidos por tirarem a terra do centro do universo, tais abordagens da realidade tiram o ser humano do cômodo centro da existência e o colocam como uma parte, nem mais nem menos importante do que o resto da existência.
Por isso os Xamãs insistem que a humildade, tão apregoada pelas orgulhosas religiões, não é uma necessidade moral, mas uma postura existencial mínima para suportarmos compreender nosso real papel nos esquemas das coisas. Por essa razão os xamãs se sentem muitas vezes mais a vontade com os físicos e cientistas modernos que com os chamados místicos. O antropocentrismo de muitos desses últimos é estranho.
Fomos trazidos pela natureza até o ponto no qual podemos desempenhar nosso papel no organismo cósmico.
Por isso todo trabalho de ir além, de "evoluir", é TRABALHO mesmo, e para eles iniciar quer dizer quebrar as prisões energéticas que nos limitam ao papel que o esquema cósmico primeiro nos deu e renascer para poder ir mais longe. Captamos energias astrais (isto é, dos astros) que estão numa frequência que não seriam captadas diretamente pelo ser Terra. Nós as metabolizamos e então esta energia entra no campo de consciência do ser Terra. Como as enzimas em nosso organismo que quebram as macromoléculas, que não seriam absorvíveis pelo organismo, até os seus componentes básicos, estes sim passíveis de tal absorção, cada ser humano é uma enzima complexa dentro do organismo Terra, daí que os Xamãs consideram uma aberração o ato de converter.
Cada um deve ser desperto para realizar sua mais profunda essência, converter, mudar outra pessoa, isto é tão absurdo para um Xamã como se as células do coração tentassem convencer as do fígado a serem iguais a elas. No final teríamos dois corações no corpo, que morreriam logo, pois não existiria um fígado a trabalhar o sangue. Cada um de nós capta e transmuta certa gama de energia. Esta seria a origem primeva dos ritos. Em processos mágicos específicos energias captadas de várias fontes eram moduladas e então enviadas ao Ser Terra que recebia tais "oferendas".
Na sociedade massificada, onde os seres são condicionados a servirem de extensão biológica de máquinas e sistemas isto está muito perdido. Para os Xamãs com os quais estudei existiram outras civilizações antes dessa. Esta presente civilização que se desenvolve a partir da última glaciação é um momento a mais numa longa série de civilizações que surgiram, caminharam até um apogeu e então se dividiram em dois segmentos. Um segmento que dá a volta e em espiral passa para um nível mais avançado e outro segmento que não resiste às forças entrópicas que existem nos organismos, quer biológicos quer sociais e decaem de várias formas.
Os Xamãs (e eu também) estão convencidos que civilizações inteiras passaram viver em mundos paralelos e muito do que atribuímos a OVNIs e a visitantes de outras constelações vem destas dimensões paralelas, onde ramos humanos desenvolveram complexas civilizações, ainda evoluindo, ainda cumprindo seu papel.
Como um átomo tem vários orbitais, (s,p,d...) o ser Terra também tem seus níveis orbitais e como no átomo quanto mais energia um elétron tiver em um orbital mais alto ele estará, o mesmo vale para esses antigos povos, eles continuam suas linhas de vida em orbitais mais amplos.
Importante: Outras dimensões não quer dizer planos espirituais ou planos mais evoluídos. Para os xamãs a realidade é como uma grande cebola, cheia de camadas, cada camada uma realidade¹.
Segundo os Xamãs alguns destes mundos nos ignoram tanto quanto nós o ignoramos, outros mantém contato e outros ainda tem influência sobre nosso mundo, nem sempre benéfica...
Quando os indo-arianos começam a se espalhar pelo mundo, vão impondo um novo modelo de mundo. Já perceberam como houve uma guerra entre dois modelos de civilização. Um harmônico com o meio, outro conquistador. Isto fica mais claro com Roma e depois com os europeus. Este ramo da raça humana se torna uma praga e vem a minha memória uma frase do filme Matrix, quando um agente conversando com Morpheus coloca que a espécie humana deixou o ramo mamífero, que tem a característica de entrar em harmonia com o meio onde vive, coisa que os povos nativos faziam e se aliou ao modo de ser dos vírus - LINK para o diálogo do filme citado.
A civilização branca, cristã e euro-burguesa se torna um vírus na terra. Um fato para quem observa. América, África, Ásia, na própria Europa, todas as culturas nativas que tinham na harmonia com a natureza sua base, são cruelmente atacadas e um novo sistema dominador e eco-agressivo é imposto. Quando os invasores chegam a este continente encontram nações das mais diversas características.
Impérios como os Astecas e Incas, mas mesmo os mais imperialistas não têm a covardia, a violência e a vileza dos mercenários de corpos como Cortez ou de almas, como os padres. Muitos povos fogem do ataque impiedoso, tentando salvar suas culturas. Alguns descobrem que precisam sumir da história para poder continuar a linhagem de conhecimento que representam. É importante salientar que o Império Asteca, por exemplo, era composto de pessoas que haviam atacado povos anteriores, como os Toltecas. Os Astecas tentaram roubar o saber de seus antepassados e conquistados, mas imitaram a forma sem entender a essência. Quando, por exemplo, uma jovem iniciada, virgem, era jogada num poço sagrado, seu corpo nunca atingia o fundo. Durante a queda ela saia dessa dimensão e entrava em outra. Era essa sua iniciação. Mas os invasores copiaram o que viam e começaram uma era de sacrifícios sangrentos. E quando os espanhóis chegam continuam uma onda que já estava isolando o saber antigo das novas gerações. Mas de boca para ouvido, de iniciado (a) para iniciando (a) a transmissão do saber continuou, o desenvolvimento da chamada "ciência das idades" prosseguiu e é sob o prisma dessas linhagens que vou, num próximo mail abordar temas como reencarnação e outros.
Nuvem que passa
29/12/1999 - Templo da Deusa
¹ Documentário do History Channel sobre universos paralelos baseada em teorias da Física Moderna envolvendo teoria das cordas, teoria M, dimensões e princípio da incerteza.