quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Sintaxe Now All

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Sintaxe Now All



    Namam Namahá Su Sua Agatam. Mámá nâââma Uni K.A.

    Saudações! Sejam Super Bem Vindas Personalidades da Totalidade Vocês. Aqui é a personalidade Uni KA da totalidade.


    A medida que formos interagindo vocês perceberão que cada homem nawal possui um sabor diferente. O velho nawal 'A Lex Sed Rex', vulgarmente conhecido por Nuvem que Passa é da predileção do 'ver', não quero com isso dizer o VER de vedas, pois todas as mulheres e homens nawal operam através do VER, do saber sem palavras, do conhecimento direto sem intermédio da camada de abstração constituida através da linguagem formalizada.



    Esse agora que vos fala é da predileção do falar, ou seja, da espreita. A clarividência, se não utilizada em associação ao VER, é uma Despistadora Do Caminho.. é um perigo! Nós do falar, como o Hãnú Felipe Carioca, constantemente rolamos de rir com os imbróglios nos quais a turma do 'ver' se enrosca.



    Afim de ajudar a reconhecer de imediato a predileção dos indivíduos ficam aqui mais algumas dicas, pois os termos predileção da espreita e predileção do sonhar são muito crípticos. Utilizem a lente predileção do 'ver' (de clarividência) que são aquelas personalidades da totalidade que possuem mais desenvoltura no campo do sonhar, e que portanto, constantemente estão mais aplicadas em discutir o mundo onírico, e aglutinar em grupos sociais que possuem essa mesma tendência, em vez de focarem nas questões do "Mundo da Virgínia". Essas personalidades possuem maior afinidade com a condição líquida. Um excelente exemplo é Mahadev triâm'bacânico, com aquela yoni no meio da testa, por isso costumo me referir a ele como 'xavascado'. Notem aquele chafariz saindo de sua juba dreadlóckica... Ganga Deevi. O Figura é da turminha dos líquidos, a turminha do 'ver'. Um Perigo !!! O Véio nawal faz parte dessa turma aí.



    Os do falar são aqueles verborrágicos prolíficos como o (Ved) Vyasa (Ji), o Mr. que habita a ilha negra da dualidade (Krishna Dvapayana). Os que não conseguem escrever menos de 3 mil páginas, e que para explicar qualquer coisa precisam enunciar um shastra do tamanho daquelas listas telefônicas antigas. Não estã nem aí com a poha dos domínios de Morpheus. Estão 100% voltados para as questões pragmáticas aqui na 'Da Macaca' como diz a turminha do Tulku Tenzin Gyatso, o 14º protetor da Grande Lama. Estamos constantemente tirando um barato da cara da turminha do 'ver' (estão pegando a ironia! A máxima do roteiro! A marca registrada™ ® © da Poderéia Nawaléia Dona Águia). Nosso domínio é o gasoso, muito mais fluído do que essa água pesada que banha o Avidya Sagar aqui. Um exemplo clássico é o Kri Kri. Aquele um que chiou quando o Arjuna falou que não ia lutar no Kurukshetra, sendo que ele mesmo já havia decidido muito antes que também não iria lutar e iria só pilotar a charrete. Estão percebendo a ironia? Um perigo também esses daí! Enquanto os homens nawal do 'ver' enrolam vocês com aquele show de luzes do aspecto energético percebido através da clarividência, os do falar enrolam vocês com uma enxurrada de palavras que dá nó nas redes neurais e entortam os neurônios e axônios.



    Basta de apresentações. Para uma comunicação efetiva se faz necessário empregar o mesmo inventário. O mesmo conjunto de significados e significantes. E como vocês ainda não experimentaram samadhi / nivanna / satori. A parada é embaçada!



    Para vocês existe um mundo, um multiverso populado por uma miríade de objetos e pirilampos. Para o Uni existe apenas a aparência de um mundo de objetos e pirilampos, o tantra maya.



    Conhecimento para vocês é aquela pletora de atividades como óleo sobre tela, pintura guache, acrílico sobre metal. Ou engenharia, física, matemática, filosofia, ontologia..



    Conhecimento para o Uni ou qualquer outro jivamukti / tathagata é apenas samadhi, nivana, satori.



    Ou seja, nesta sintaxe que compartilho com vocês, não existe a menor possibilidade de se atingir o conhecimento através das matérias acadêmicas ou através das artesanias, ou de ambos. Não é uma crítica. É apenas um fato. Transo com tesão as matérias acadêmicas e as artesanias.



    "O caminho", sobre o qual tanto discorremos, começa apenas a partir do momento que o indivíduo experimenta sama adi (same as non dual, semelhante a não dois). Aquilo que para muitas facetas do caminho é a reta de chegada, aqui para nós do xamanismo guerreiro é a bandeira de largada. Antes disso, na sintaxe Now All, não tem "caminho", tem apenas buscar "o caminho.



    E por incrível que pareça, são necessários apenas 2 passinhos pra se permitirem experimentarem samadhi, nivana, satori, ou parar o mundo. 

 

    Passo 1:

- Estabelecer o Silêncio Interior Definitivo de uma vez por todas.

 

    Passo 2

- Ir de propósito e com força total contra o inventário que lhes foi passado através da família, escola, religião, sociedade e etc. Isso se faz aplicando 24/7 o inventário, a sintaxe que estamos compartilhando com vocês.



    Não adianta querer queimar etapas, pois daí não funciona! Mas antes de embarcarem em qualquer prática leiam com atenção a seção 'Sobre' (About) no Site Di-Fusão Now All  https://uni-om.github.io/about/



Mas enfim... sei lá... vocês que decidem!



Fui.



 

6 comentários:

Anônimo disse...

Olá!

A partir do texto em https://uni-om.github.io/about/, na seguinte passagem:

Portanto, Cuidado! Aqui neste compêndio de textos online tratamos sobre práticas eficazes que levam a tal autodestruição. Não se permitam iludir com odes cantadas pelos leigos sobre aqueles que travaram uma batalha mortal pelo ser e saíram vitoriosos.

 Ao acessar o material aqui contido, por favor façam uma pergunta a si:

 “Quero destruir o ‘EU’? “

Cabe a pergunta: quem destrói o "eu"?

Como o eu poderia destruir a si mesmo? O caminho aqui seria algo como um suicídio de si mesmo, desse euzinho?

Uni disse...

Agora atura.. pq lá vem shastra do verborrágico prolifico i-racional e i-lógico. Engesse as redes neurais, passe o cinto de segurança nos neurônios e acompanhe.

Sempre... 1º de tudo, os fatos energéticos. A Águia sempre que questionada no quesito de flexibilizar o Mahá Lila, o Senet, o Livro do Mundo... é inflexível - “Agora é fase de implementação, a fase de projeto já passou”.

O "eu" é uma idéia! Quem sabe pensar Advaita Vedanta sabe muito bem idéia de quem. Né ?! Ou seja, o eu já nasceu com data marcada para acabar, a qual sabemos muito bem qualé.. a Mahá Pralaya.


Por isso que bodhisatva diz assim: “Nós vamos continuar vindo aqui até todos moksharem, muktizarem e samadhizarem”. Tradução - " Nós vamos curtir o livro do mundo até a última página, a última linha, a última palavra, a última letra e o último sinal gráfico."

Essa besteira de achar que pular fora "Da Macaca", da samsarra é a solução! Isso é avydia crônica aguda patológica terminal. Experimentem ir lá no Mar Escuro da Consciência Mahá Shûnico pra ver como vocês vão passar a apreciar a Samsarra de Paixão. E não se preocupem, pois todas as personalidades da totalidade já estão com hora marcada para fazer uma visitinha na 3ª atenção. Mas antes tarde do que deixar pra última hora... sanão periga vocês chegarem lá, e aí ficar de amores com a samsarra.. mas aí já não dá mais para voltar atrás. É caixa!

O eu não vai matar o eu. Mas você, 'o ser', aquilo que percebe, e não aquilo que é percebido, pode expulsar o(s) eu(s) do espaço pessoal da consciência, una e eterna, sob sua guarda.

Só temos a agradecer a Águia por engendrar um pseudo-adversário de peso, astuto e engenhoso para que possamos ter um pseudo-'game', uma Lila, um Senet épico. E também agradecer todas as energias que apoiam e seguem essa ideia 'de eu'.. sem isso, seria assim: “E todos viveram felizes para sempre. Fim!”.

Quanto ao como e ao quem:
Você é capaz de comer e conversar consigo mesmo “Simultânea Mente”?
Se sim então também é capaz de comer sem conversar consigo.

Você é capaz de banhar e conversar consigo mesmo “Simultânea Mente”?
Se sim então também é capaz de banhar sem conversar consigo.

Você é capaz de trabalhar e conversar consigo mesmo “Simultânea Mente”?
Se sim então também é capaz de trabalhar sem conversar consigo.

Você é capaz de andar e conversar consigo mesmo “Simultânea Mente”?
Se sim então também é capaz de andar sem conversar consigo.

…. é assim que se faz. 24 /7. Todo lugar é lugar e toda hora é hora de cultivar silêncio interior. É garantido que funciona. Basta ser sincero consigo mesmo, dedicado e inflexível. Encarar o medo e falar para si mesmo... vou continuar adiante a despeito do medo até que o silêncio interior se estabeleça para sempre, sem que seja necessário fazer esforço algum para mantê-lo.

É uma dádiva vocês terem a disposição um personal trainer dedicado exclusivamente a vocês, que de tão aplicado não dá trégua um segundo sequer. “Só Mente” assim para começar a forjar mulheres e homens de conhecimento. Uma vez vencido o 1º inimigo vocês instantaneamente se tornam arhats, jaya´zados, Ji's. E o(s) eu(s) nunca mais voltam. Vocês não vão perder a capacidade de pensar, não vão perder o cérebro, não vão perder o corpo, e não vão perder as defesas.. muito pelo contrário. Recomendo! Mas sei lá né.. Você que decide!

Anônimo disse...

Valeu, Uni! Mas ainda tenho outras questões... pode ser? Espero que sim, então lá vai:

Vc escreveu: "A clarividência, se não utilizada em associação ao VER, é uma Despistadora Do Caminho.. é um perigo! "

Por que a clarividência é um perigo sem o VER? Nesse sentido a própria mediunidade em geral também seria um perigo? Esse VER é aquele VER que vem com a chamada Voz de Ver que há nas obras do Dr. Carlos Castaneda?

Anônimo disse...

1.Por que a clarividência é um perigo sem o VER?
Porque a clarividência é muito absorvente! Porque ela passa para as personalidades da totalidade uma falsa noção de que o indivíduo já adquiriu alguma “evolução espiritual”. Porque os pseudoadversários, o sombrio, utilizará esse canal de percepção contra a própria pessoa “dando pano para manga”, dando corda para “as pessoas” se enroscarem, afastando-as com força do advaita vedanta. O conhecimento é sempre advaita vedanta, não importa com qual faceta verdadeira do caminho o indivíduo se relaciona. Seja o toltecayolt / xamanismo guerreiro, seja o 儒 Rú Dao (errônea mente dito como confucionismo. 'ISMO' é dogma!) formalizado através 孔子 Kǒngzǐ ("Kon Fu zi", o sifu / mestre Kônzí), seja o Arya Ashta Marga formalizado através de Shakia Muni, seja o Nobre Caminho Óctuplo (errônea mente dito como Bud'ISMO). Seja o Yoga formalizado através de Patanjali, Seja o Advaita vedanta formalizado através de Adi Shankara Acharya e exposto de forma sincera através do ChinMaya Mission. Seja o Mahayana sabor 親鸞 Shinram Shonim disponibilizado através das instituições Hongan-ji nas suas mais variadas facetas, como o Rongpa Honganji em Araçatuba, o Honpa Honganji Betsuin na praça da Árvore em Sampa, seja o Nambei Higashi Honganji em Campinas, ou qualquer outro Honganji ao redor do mundo alinhado com a personalidade da totalidade Shinram Shonim 親鸞 que completou 850 anos em maio de 2023. Ou mesmo o próprio 道 Dao/Tao sabor 老子 Laozi.

2.Nesse sentido a própria mediunidade em geral também seria um perigo?
Se por mediunidade você se refere a capacidade de se comunicar com os seres inorgânicos, e se você já teve contato com o Toltecayolt / xamanismo guerreiro formalizado através do Dr. Carlos Aranha Castañeda, então você já sabe a resposta a esta pergunta.

3.Esse VER é aquele VER que vem com a chamada Voz de Ver que há nas obras do Dr. Carlos Castañeda?
O VER, o saber sem palavras pode se manifestar de diferentes formas para diferentes personalidades da totalidade. Algumas têm a impressão de ouvir uma voz, a voz do ver, outras VEEM textos ou imagens sendo exibidas na “tela mental”. Algumas personalidades da totalidade, como esta que aqui vos fala, possuem resolução temporal suficiente para perceber que a informação chega toda ela de forma instantânea em um único bloco, como se fosse um download instantâneo de um livro, ou de uma biblioteca inteira sem o advento do tempo. A roupagem com a qual a informação é vestida parte do próprio inventário do individuo. É preciso "renderizar" / processar a informação para colocá-la em linguagem falada, texto ou imagem.

Fridu Nanthjan disse...

Salve, salve!

Vou mandar outra pergunta, dentro do assunto das linhagens, se for possível responder, pois nos textos do Nuvem que Passa ele tratou bastante desta questão.

Sabemos que a linhagem do nagual Juan Matus encerrou-se no Dr. Carlos Castaneda, um nagual de "três pontas". O velho nagual, Nuvem que Passa, representa uma outra linhagem completamente distinta. com uma história própria? Qual seria a origem desta linhagem do nagual Nuvem que Passa?

Uni disse...

Todas as linhagens nawal possuem a mesma origem. Porém são linhagens distintas, linhagens irmãs. A linhagem por onde veio o nawal de 3 pontas Dr. Carlos Aranha Castañeda e que terminou recentemente, em termos relativos, foi a linhagem da flor (xōchitl). Apesar de serem distintas e com histórias pessoais próprias são linhagens conectadas através de uma origem em comum que operam sob o mesmíssimo "framework", e a mesma sintaxe. É muito interessante o fato de que, apesar do contato com este "framework", o qual foi formalizado através do nawal de 3 pontas da linhagem da flor, as pessoas têm dificuldade em manter no plano consciente o fato que na descrição de mundo, na sintaxe nawal, as únicas coisas que existem são a Águia e as Ordens da Águia. Se elas fossem capaz de sustentar esse saber adváitico vedântico a todo momento, muitas das perguntas, senão todas, seriam respondidas de imediato por elas mesmas.
Esta linhagem aqui é a linhagem do Beija Flor. O homem nawal anterior ao “A Lex Sed Rex” / Nuvem que Passa foi o nawal Oomoto, o qual não era brasileiro. A lista ventania, online no site Di-Fusão Now All, contêm 7 (sete) textos que citam o Oomoto, são os textos: 23, 28, 46, 47, 71, 73 e 74. Em breve disponibilizaremos no mesmo site o “livro” autobiográfico fantástico escrito pelo próprio Nuvem, “Fragmentos de Um Romance”. Neste existe todo um capítulo dedicado ao Oomoto e a mulher nawal Marta que trata do período durante o qual o velho nawal estava recebendo instrução, ou seja, quando ele ainda era o novo nawal. Assim que este livro estiver online avisaremos aqui através do site Pistas do Caminho.

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