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sábado, 11 de maio de 2024

Guerras climáticas e guerra híbrida

Se o que eu publicar aqui não incomodar ou não fazer o pensamento ir além dos limites impostos então será mera perda de tempo.



O agora senador pelo Rio Grande do Sul, então vice-presidente da República, e general da reserva Hamilton Mourão falou faz alguns poucos anos que "nós morreríamos e mataríamos pelo clima". É importante rever esta fala no momento, já que o Brasil está no centro da guerra híbrida do Império, segundo Pepe Escobar, um dos melhores analistas geopolíticos do mundo, desde 2016, e o que assistimos no sul do Brasil atinge uma área importante de recursos hídricos, agrícolas, econômicos e socioculturais.

Vídeo produzido por Ronesier Correa e que traz outras informações que convergem para o assunto guerra climática. Lembrando que existe inclusive uma Acordo Internacional do ano de 1976 - https://disarmament.unoda.org/enmod/ - proibindo o desenvolvimento de armas climáticas e tectônicas. Ora, se existe tal acordo é porque existe ou existiu projetos militares nesse sentido.

A arma climática é uma arma típica da guerra híbrida , assimétrica ou não convencional, pois é muito difícil de ser detectada já que ela explora as condições climáticas adequadas, potencializando-as, e tornando-se assim invisível.

Sim, eu sei que serei acusado de teórico da conspiração, mas apenas por aqueles que não querem pensar além da agenda imposta pelos verdadeiros conspiradores.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Os novos assassinos econômicos.

Qualquer semelhança entre John Perkins e Sérgio Moro não será mera coincidência.

John Perkins como ex-assassino econômico denunciou ao mundo os procedimentos imperialistas dentro da chamada guerra híbrida. Vimos sua participação em Zeitgeist 2 e reproduzimos sua participação neste vídeo.

John Perkins participou de Zeitgeist 2, lançado em 2008, e explicou a mecânica básica da dominação econômica, nos dias atuais, onde empréstimos eram (e são) utilizados como uma arma sutil para lesar uma país,  fazê-lo financeiramente dependente (como no caso da dívida externa do Brasil onde o ministro da economia da ditadura militar Delfim Neto teve ampla participação), extrair suas riquezas e atender aos interesses das corporações que operam por trás de organismos internacionais como o FMI, o BID e o Banco Mundial. John agora está lançando um livro onde detalha o seu trabalho como "hitman", assassino econômico, um agente operando através das corporações para corromper elites de paises do terceiro mundo. A entrevista em vídeo dá uma boa mostra das informações que poderemos encontrar em seu livro

Hoje temos um novo tipo de assassino econômico, um que veste toga, é nativo colonizado culturalmente. O antigo se travestia de consultor financeiro de grandes instituições como o Banco Mundial, o BIRD e o FMI. Eles ainda existem, estão presentes. Mas o golpe jurídico-parlamentar de 2016 no Brasil nos revela o novo assassino econômico, aquele que opera com "mãos limpas", não se suja de sangue, usa o poder da esferográfica, são os jagunços da caneta à sombra da lei e traidores da "Mátria". Dentre os juízes e promotores da Lava-Jato podemos identificar vários tipos de assassinos econômicos, homens responsáveis pela destruição de empresas nacionais estratégicas como a Petrobrás, grandes construtoras e outras multinacionais de origem brasileira. Pedro Parente se parece com o assassino econômico clássico, mas Sérgio Moro espelha o neo hitman do capital.

Conhecer o trabalho de John Perkins é compreender e refletir sobre as novas formas de guerra híbrida, de guerra não convencional, de espionagem e sabotagem de países através de agentes travestidos de juízes, promotores, burocratas, jornalistas e políticos. O sistema imperialista em sua natureza predatória se traveste de novas formas para manter seu status de império colonial.


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