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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Provas documentais e testemunhos fidedignos sobre OVNIs: Disclosure Project



Informação de qualidade, com testemunhas respeitáveis que ocuparam posições-chaves dentro do escalão governamental e militar, amparadas por provas, documentos, vídeos foi dada em 2001 num evento de mídia chamado Disclosure Project, sobre a questão OVNI, ETs, tecnologia secreta, bases na Lua, etc. Se você nunca ouviu falar disso a razão é uma só: a mídia corporativa a qual você assiste nunca veiculou tal tipo de evento. E você tem aceitado esse tipo de censura pasteurizada como um cordeiro que está pronto para ir ao abatedouro com todas as mentiras que lhe contam e as verdades que te escondem. Então a responsabilidade é sua também, que incapaz de desligar a TV, desconhece o que acontece de importante e permanece na ignorância sobre evento tão significativo. Quando é que você vai tomar consciência do quão enganado e iludido está? Quando? Nunca é a resposta mais provável. Mas aqui há uma chance. Desprograme-se. Desligue a TV. Você não chegou até aqui à toa, não é mesmo? Estamos em vias de despertar. Eis um sinal, um alerta, uma pista no seu caminho.



quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

O que é The Disclosure Project (revelação do que está por trás do fenômeno OVNI, maio de 2001)

Apocalipse significa, na origem da palavra, em grego, REVELAÇÃO, não significa fim.

Disclosure Project é uma iniciativa que surgiu da reunião de mais de 400 testemunhas idôneas, sendo várias dezenas de profissionais de Inteligência, Defesa e Ciência, de várias áreas do governo americano e de empresas a ele ligadas ou não. De acordo com o porta-voz e diretor da organização, o médico Steven Greer, desde a coletiva de imprensa realizada em 9 de maio de 2001 (recentemente foi feita outra, em 12 de junho de 2023), muito mais gente tem se reunido a seu movimento. Mas ao mesmo tempo, ele teme que medidas também estejam sendo tomadas para a destruição de provas e para desviar a atenção (vide 11/09) do que realmente importa. Para ele, o que começou, em meados da década de 40, como uma operação de acobertamento de fatos que pudessem desestabilizar a sociedade evoluiu para uma “elite” que governa secretamente tudo o que é relacionado com contatos, tecnologia e, por que não dizer, diplomacia extra-terrestre. O que mais chama a atenção é a forma como tal conspiração flui naturalmente, sem a necessidade de grandes esforços para que a verdade se mantenha escondida.

A maior parte do conteúdo realmente interessante sobre o assunto disponível na net é um vídeo de duas horas, com os testemunhos mais impressionantes e a coletiva à imprensa de 2001, ambos devidamente ripados e postados no Youtube, no Vimeo, no Odysse e em outras plataformas. Postarei aqui os depoimentos das 20 primeiras testemunhas (incluindo o próprio Dr. Greer), com breves resumos baseados no que achei em um blog em inglês. Estes depoimentos são curtos e sucintos, pois foi apenas a coletiva de “batismo” do projeto. O vídeo de duas horas traz estas mesmas testemunhas e mais outras, que detalham suas experiências em pormenores surpreendentes. Todo esse material, repito, está no Youtube e e em outras plataformas de forma integra.

Testemunhas

Testemunha: John Callahan, da divisão de Investigações e Acidentes da FAA, a Infraero dos EUA

Relata um incidente no Japão, em 18 de novembro de 1986, quando foram gravados, pela primeira vez, dados de um avistamento por radar de um OVNI. Callahan chegou a entregar um relatório à FAA, com gravações das vozes dos controladores e pilotos, vídeo gravado durante o contato e os dados de telemetria do rastreamento do OVNI. Mas tomou o cuidado (ou correu o risco) de preservar os originais.


Testemunha: Tenente-Coronel Charles Brown, que chefiou o Departamento de Investigações Especiais da Força Aérea, conhecido como Projeto Grudge, em 1949 (anterior ao Blue Book)

Afirma que muitas das aparições de OVNI’s com as quais lidou tiveram, ao contrário do que foi declarado, confirmação de contato visual e por radar, tanto em terra como em vôo.

Testemunha: Michael Smith, controlador de tráfego aéreo da Força Aérea americana entre 1967 e 1973, em Klamath Falls, Oregon.

O primeiro incidente que ele descreve ocorreu no começo de 1970, quando chegou para trabalhar e encontrou seus colegas assistindo a um OVNI no radar. O objeto surgiu a 80.000 pés, desceu abaixo do nível do radar para reaparecer, 200 milhas adiante, de volta aos 80.000 pés, manobra que repetiu várias vezes seguidas. Quando contatou o NORAD, lhe foi ordenado que nunca escrevesse nada em nenhum relatório sobre OVNI’s e que qualquer avistamento deveria ser tratado em need to know basis* (ou seja, fica só entre nós). Pouco tempo depois, foi avisado pelo NORAD que um OVNI viria em sua direção a partir da costa da Califórnia. Intrigado, perguntou o que eles queriam que ele fizesse, ao que eles responderam – Nada. Era apenas para avisar quem tinha que saber.**need to know é um procedimento de segurança de informação, onde a mesma é acessível apenas a quem “precisa saber”, e inacessível mesmo a quem tem o direito, legal, oficial, burocrático ou o que seja, de acessá-la.

Em 1972, enquanto em St. Marie, Michigan, com o 753º Esquadrão de Radar, Michael recebeu ligações dos policiais locais em pânico, que estavam em perseguição a três OVNI’S. Tendo se confirmado da presença dos objetos em sua tela de radar, notificou o NORAD, que desviou dois B-52’s das redondezas para evitar problemas de proximidade. Foi então ordenado que respondesse à polícia que não via nada no radar.

Testemunha: Enrique Kolbeck, controlador de tráfego aéreo mexicano

O primeiro incidente a que ele se refere foi uma confirmação por radar, em 4 de março de 1992, de 15 objetos 50 milhas a oeste do aeroporto de Toluca. A seguir, ele prossegue relatando que duas quase-colisões com OVNI’s ocorreram. A primeira em 28 de julho de 1994, às 22:20h, envolvendo o vôo 129 para o México. O segundo, apenas uma semana depois, envolvendo o vôo 904 para o México às 11:30. Ambos incidentes foram detectados pelo radar. Finalmente, desta vez com um novo equipamento de radar, em 15 de setembro de 1994, um objeto foi avistado estacionário por 5 horas! Esta era uma ocorrência bem estranha, e o equipamento foi checado. Não foram encontradas falhas. No dia seguinte, o avistamento foi relatado por numerosas pessoas ao sudeste do aeroporto de Toluca, na cidade de Metepec: um disco de 15 metros de diâmetro.

Testemunha: Comandante Graham Bethune, Marinha Americana (aposentado, falecido recentemente).

Relata um incidente de grandes proporções que aconteceu em 10 de fevereiro de 1951. Voando de Keflevic, Islândia, para Argentia, em Newfoundland, à noite e a aprox. 310 milhas antes de Argentia, sua tripulação relatou luzes na água, como um cidade. Essas luzes desapareceram e então um disco voou a partir do local das luzes e passou a interagir com o avião que o Comandante Bethune pilotava. Ele explica que vários dos equipamentos do avião foram afetados pela aeronave em foram de disco, que foi captada no radar com velocidade acima de 1.800 milhas por hora. Além da tripulação, os 31 passageiros do avião testemunharam o evento, sobre o qual o Comandante produziu um relatório de 18 páginas para a Marinha e a Força Aérea.

Testemunha: Dan Willis, Marinha dos Estados Unidos

Declara que trabalhou na “Code Room” (sala de código) da estação de Comunicações Navais em San Francisco. Em 1969, recebeu uma mensagem prioritária de um navio perto do Alaska, classificada como top secret. O navio relatou a emergência, do oceano, de um objeto elíptico, que brilhava em laranja-avermelhado, com aprox. 70ft de diâmetro (20m), o qual foi rastreado pelo radar viajando a mais de 7.000 milhas por hora. Anos depois, enquanto trabalhava em San Diego, um colega que já tinha trabalhado no NORAD notou objetos nas telas de radar saindo da escala, fazendo viradas de 90°. Quando levou isso a seu supervisor, esse disse que “foi só uma visita dos nossos amiguinhos”.

Site do jornalista Dan Willis: https://thewebmatrix.net/

Testemunha: Don Philips, ex-empregado da Lockheed Skunkworks e ex-contratante da CIA

Descreve um incidente perto da Área 51, onde 6 ou 7 OVNI’s se exibiram sobre a base. Voando a velocidades de 2.400 a 3.800 milhas por hora, parando subitamente e voando em ângulos agudos, os objetos depois formaram um círculo, que entrou em rotação acelerada até se unir em um ponto e sumir. O evento foi registrado por radar.

Testemunha: Capitão Robert Salas, Força Aérea dos Estados Unidos

Em 16 de março de 1967, na base da Força Aérea de Malmstrom, em Montana, Salas era o Oficial de Lançamento de Mísseis. Um guarda de segurança o telefonou e falou sobre estranhas luzes no céu. Mais tarde, recebeu outra chamada, dizendo que havia um OVNI pairando sobre o portão frontal. Quando Robert Salas ligou para seu supervisor para notifica-lo da situação, os mísseis sob seu comando começaram a ser desativados, entrando em modo de não-lançamento. Ele perdeu de 6 a 8 mísseis naquele dia e a base de lançamento Echo Flight perdeu todos seus dez mísseis sob circunstâncias similares. Depois, descobriu que algo semelhante ocorrera em Minot, North Dakota, que em agosto de 1966 experimentara eventos similares, com aparições de OVNI’s sobre silos de mísseis.

Testemunha: Tentente-Coronel Dwynne Amesson, Força Aérea dos Estados Unidos

Em seu testemunho, Amesson relata três experiências relacionadas a OVNI’s. Primeiro, enquanto trabalhava na base da USAF de Ramstein, na Alemanha, no começo da década de 60. A cargo do Centro de Criptografia, leu uma mensagem que dizia que um OVNI havia caído na ilha de Spitzberg, na Noruega, e que um time de cientistas estava a caminho para investigar o acidente. Depois, quando lotado na 28ª Divisão Aérea de Great Falls, Montana, a cargo das comunicações, recebeu uma mensagem confirmando o problema de Robert Salas com o silo de mísseis. Finalmente, quando Comandante de uma unidade na mesma base, guardas de segurança da base de Loren relataram o avistamento de OVNI’s perto de instalações de armamento nuclear.

10ª Testemunha: Hartland Bently, Soldado de Primeira Classe, Exército dos EUA

Servindo no norte de Washington, DC, em maio de 1958, às 6:00h, ouviu um ruído que soava como um “transformador pulsante”. Ele afirma que a nave mergulhou rumo ao solo, com o impacto causando a queda de vários pedaços (?) e depois a nave levantou vôo novamente. Na noite seguinte, a base de mísseis de Gettysburg lhe telefonou e relatou que havia de 12 a 15 OVNI’s flutuando a 50~100 pés acima dele. Hartland perguntou: “que barulho eles fazem?” O interlocutor retirou o headphone e disse “Escute!” Era o mesmo som que ouvira antes, mas obviamente havia mais de um deles. Hartland imediatamente ligou seu radar e captou o objeto sobre o silo. Na outra passagem do radar, o objeto já estava a 2/3 do caminho para fora da tela, o que sugere uma velocidade acima de 17.000 milhas por hora. Dez anos depois, enquanto trabalhava em um projeto secreto na Califórnia, entre as 2 e 3 da manhã captou o link entre Houston e os astronautas, que diziam que um OVNI estava em curso de colisão com o módulo que dava a volta por trás da Lua.

Servindo no norte de Washington, DC, em maio de 1958, às 6:00h, ouviu um ruído que soava como um “transformador pulsante”. Ele afirma que a nave mergulhou rumo ao solo, com o impacto causando a queda de vários pedaços (?) e depois a nave levantou vôo novamente. Na noite seguinte, a base de mísseis de Gettysburg lhe telefonou e relatou que havia de 12 a 15 OVNI’s flutuando a 50~100 pés acima dele. Hartland perguntou: “que barulho eles fazem?” O interlocutor retirou o headphone e disse “Escute!” Era o mesmo som que ouvira antes, mas obviamente havia mais de um deles. Hartland imediatamente ligou seu radar e captou o objeto sobre o silo. Na outra passagem do radar, o objeto já estava a 2/3 do caminho para fora da tela, o que sugere uma velocidade acima de 17.000 milhas por hora. Dez anos depois, enquanto trabalhava em um projeto secreto na Califórnia, entre as 2 e 3 da manhã captou o link entre Houston e os astronautas, que diziam que um OVNI estava em curso de colisão com o módulo que dava a volta por trás da Lua.

11ª Testemunha: John Maynard, Sargento de Primeira Classe do Exército americano (aposentado).

Tinha como incumbência a checagem, catalogação e encaminhamento de documentos secretos. Para tanto, era obrigado e ler todos, um por um, e checar se estavam completos para que seguisse ao destinatário. Ele afirma ter visto muitas, mas muitas referências a OVNI’s, incluindo fotos MPIC e relatórios sobre abatimentos desses objetos. Afirma que os “black projects”, projetos secretos que correm sem acesso até mesmo para o Presidente, existem de fato e que fora convidado para participar, mas recusou.

12ª Testemunha: Sargento Karl Wolf, Engenheiro de Equipamentos Fotográficos Eletrônicos de Precisão da Força Aérea dos EUA.

Com uma autorização para nível CRYPTO de segurança, trabalhou na base aérea de Langley, Virgínia. Em meados de 1965, foi transferido para o projeto do Lunar Orbiter da NASA, no Campo Langley. Um Dr. Colly estava no comando e tinha um equipamento danificado a ser reparado no local. Karl ficou espantado ao ver tantos cientistas de todo o mundo por lá. Enquanto consertava o equipamento, um colega piloto, assim como ele de Segunda Classe, lhe mostrou fotos de uma base na parte oculta da Lua. As fotografias claramente mostravam estruturas, em formato de cogumelo e edifícios esféricos com duas torres. Karl terminou seu serviço na expectativa de que isto fosse anunciado nos próximos dias. Trinta anos depois, nada.

13ª Testemunha: Donna Hare, funcionária da NASA

Contratada como Designer e Ilustradora, desenhou mapas para alunissagem e decolagem e trabalhava a maior parte do tempo no prédio 8. Enquanto fazia um trabalho extra entre as missões, entrou em um laboratório fotográfico no prédio em frente na qual alguém lhe mostrou uma foto com um OVNI. A pessoa que mostrou lhe informou que tinha como obrigação apagar qualquer evidência de coisas estranhas nas fotos antes de liberá-las ao público. Um guarda lhe contou que, quando fora ordenado que queimasse algumas fotos, sem olhar o que havia nelas, e (é lógico) olhou para uma delas e viu um OVNI, no mesmo momento em que foi golpeado pelo cabo de uma arma. Ela afirma que as pessoas que sabem convivem com as que não sabem e ninguém desconfia de nada.

14ª Testemunha: Larry Warren, Oficial de Segurança da Força Aérea americana

Alega que vigiava armas nucleares armazenadas na base americana de Bentwaters e ocorreu um incidente com aliens no local durante um período de três dias.

15ª Testemunha: George A. Filler, III, Ex-piloto e Oficial de Inteligência da Força Aérea dos EUA (aposentado)

Esta testemunha não acreditava em OVNI’s até lhe ser ordenado que perseguisse um, em 1962. Relata que o objeto decolou rumo ao espaço de modo similar ao ônibus espacial. A partir disso, passou a fazer relatórios para colegas oficiais sobre OVNI’s no Vietnã Em 1976, relatou a um general na base aérea Maguire sobre um incidente no espaço aéreo iraquiano. Em 18 de janeiro testemunhou a descida de um OVNI nessa mesma base, do qual saiu um alienígena que foi baleado, tentou fugir e foi achado morto depois de pular a primeira cerca da base.

16ª Testemunha: Sargento Clifford Stone, Exército dos EUA

Stone conta como os americanos recuperaram objetos extra-terrestres e que ele mesmo estava envolvido nestas operações de resgate. Em 1969 participou da recuperação de uma destas naves enquanto lotado no Fort Lee, em Virgínia, enviado a uma localidade remota da Pensilvânia como parte da equipe reserva, pois suspeitava-se de radiação no local. Nesta apresentação, o sargento não diz muito, mas no DVD ele revela várias missões nas quais se envolveu e afirma que há mais de 50 espécies conhecidas de extra-terrestres.

17ª Testemunha: Mark Candish, Força Aérea dos EUA

Em 1967 assistiu com um telescópio uma aparição de dez minutos de um OVNI sobre uma base aérea americana.Em 1988, um colega de faculdade, Brad Sorrenson, lhe contou que ele pessoalmente viu três OVNI’s em um enorme hangar na base aérea Norton, durante uma exposição, no dia 12 de novembro de 1988. Mark ligou para seu congressista, que confirmou a exposição de Reproduções de Veículos Alienígenas. Apresenta um diagrama da aeronave com base na descrição de seu colega.

18ª testemunha: Daniel Sheehan, advogado.

O advogado, consultor jurídico do Disclosure Project, foi contatado por Marta Smith em 1977. Ela o informou que naquele ano o presidente Carter convocou um encontro com a CIA e exigiu informações sobre OVNI’s e qualquer informação existente sobre inteligência extra-terrestre. O pedido de Carter foi negado pelo diretor da agência na época, George Bush, o pai. Conseguiu acesso restrito a partes do projeto Blue Book naquele mesmo ano de 1977, no Edifício Madisson, onde viu fotografias de um OVNI acidentado cercado de pessoas da Força Aérea. Proibido de tirar qualquer cópias ou fazer anotações, conseguiu copiar caracteres que apareciam na nave em um bloco amarelo.

19ª Testemunha: Dra. Carol Rosin

Apresentada ao falecido Dr. Werner von Braun em 1974, a então professora da 6ª série foi alertada pelo cientista alemão da necessidade de parar com o armamento do espaço. Segundo o pai da tecnologia de foguetes, cinco cartas seriam utilizadas pelos interessados em fabricar armas: primeiro os russos, depois os terroristas, em seguida as nações “malignas” do 3º mundo, os asteróides e, finalmente, uma ameaça alienígena.

20ª Testemunha: Dr. Steven Greer, diretor do Disclosure Project

O Dr. Greer explica que havia até então mais de 5 horas de depoimentos de testemunhas, e que essa coletiva fora uma pequena amostra. Ele clama por audições públicas e investigações no Congresso para desclassificar toda e qualquer informação sobre o assunto. Reafirma que já dominamos, através de engenharia reversa, a tecnologia que nos permitiria viver em um mundo mais limpo e mais humano. Insiste na desmilitarização do espaço e na predisposição de convivência pacífica com as outras espécies alienígenas.

Depois desta coletiva, todos os pedidos da organização têm sido negados pelos órgãos de inteligência e segurança americanos, mas as testemunhas se multiplicam e as evidências continuam se acumulando.

Agradecimento ao WINSTON pela pesquisa e texto.

FONTE: http://www.anjodeluz.com.br/disclosure.htm



domingo, 17 de dezembro de 2023

Ex-Almirante da marinha dos EUA revela existência de inteligências não humanas


Ex-Almirante da marinha dos EUA e ex-chefe da NOAA (a NASA do clima), Tim Gallaudet, fala para o programa News Nation, o mesmo no qual apareceu o denunciante David Grusch, sobre a existência de inteligências não-humanas e sobre a existência de tecnologia não-humana em posse dos militares. 

Ele justifica o segredo em torno do assunto para que não seja revelada a outras nações a tecnologia que os EUA tem em seu poder baseado em engenharia reversa de naves não humanas capturadas pelos militares estadunidenses.

A questão é que algumas dessas tecnologias podem trazer benefícios para toda a humanidade, nos libertando dos combustíveis fósseis e poluentes, divulgá-las é, portanto, do interesse de todos e do planeta.

Outra questão é que o secretismo em torno do tema pode ser uma maneira de encobrir possíveis crimes de agentes do governo estadunidense envolvendo acordos inescrupulosos entre militares e  visitantes não-humanos.

Um governo que durante décadas negou o fenômeno ovni, agora chamado uap, não é credível para conduzir um processo transparente e de desacobertamento sobre o tema. Pelo menos desde  John Kennedy que vem se falando em revelação sobre tais temas e de lá para cá tivemos assassinatos, mentiras e conspirações envolvendo o tema. Um verdadeiro Arquivo X da realidade. Mas é preciso desconfiar dessa liberação controlada de informações - limited hangout - pois agentes do governo dos EUA podem estar apenas mostrando a ponta do iceberg, além do mais podem estar usando tal tema como manobra distracionista, pois o governo estadunidense possui graves problemas no campo político (dois candidatos à presidência na mira da Justiça), econômico ( dívida interna insustentável) e  social (aumento exponencial da miséria).

O processo de revelação sobre a presença alienígena em nosso planeta e a existência de tecnologia avançada de origem extraterrestre para ter sucesso precisa ser gradual, pois será necessária uma reeducação da humanidade frente a quebra de paradigmas que irá ocorrer e conduzida por forças outras que não envolvam governos corruptos.

Ex-almirante da Marinha dos EUA afirma que descoberta na costa da Califórnia ‘poderia ser uma base subaquática de OVNIs’

Por Wellington Silva - 23/10/2023 - 19:20

O mesmo almirante já afirmou que uma recente descoberta no fundo do oceano pode ser a entrada para uma base secreta de OVNIs subaquáticos.

O contra-almirante Tim Gallaudet foi um dos maiores especialistas em oceanografia da Marinha durante sua carreira.

Ele agora acredita que há uma “falta de curiosidade científica” quando se trata de estudar os numerosos relatos de objetos voadores não identificados aparentemente mergulhando no mar, como detalhado pelo site Daily Star.

Tim pediu a seu amigo, o famoso explorador submarino Victor Vescovo, que examinasse o fundo do mar após dezenas de avistamentos de vários objetos na área – incluindo o famoso encontro com Nimitz.

“A anomalia parece uma cunha retirada de uma coisa chamada colina. É basicamente uma crista subaquática – e uma cunha dela foi totalmente escavada e deslocada horizontalmente por dois quilômetros.

“Eu só quero encontrar uma explicação para isso, mas isso leva a especular. Isso é evidência de uma interação submarina de UAP com o fundo do mar? Ou até mesmo um local para infraestrutura submarina para onde essas coisas vão?”, detalhou.

Ele ainda não planeja revelar a localização desta possível " base de OVNIs " e acrescentou: “Estou mantendo as coordenadas próximas porque fui abordado por um produtor da Netflix e ele pode estar financiando uma expedição para mergulhar nele.”

Ainda de acordo com as informações, Victor e Tim estão agora planejando uma missão mais detalhada para explorar esse recurso misterioso e tentar desvendar seus segredos. 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Tempo de Lembrar: o Povo Encantado



O Povo Encantado 
(Ou a nação encantada num certo sentido do termo nação.)

Pouco se tem falado do povo encantado nestes tempos. 
Mas o povo encantado está voltando. 
Não são ufonautas. 
Não são anjos. 
Nem fadas, duendes, sílfides ou salamandras. 
Não são entes que já morreram embora alguns deles tenham vivido aqui entre nós em outros tempos ou mesmo nesse. 

Isso é de grande interesse, pois outros humanos como nós podem nos dar pistas sutis e importantes para melhor compreendermos e nos comunicarmos com o Povo Encantado. Ao contrário de outros povos que também passam certas vezes por essa dimensão da realidade o Povo Encantado tem vivo interesse pela Terra e seus ciclos. São muito ligados as árvores e medito como devem estar se sentindo agora que sabem que o ser humano declarou guerra ao mundo das árvores, nossas ancestrais guardiãs contra certos tipos de parasitas que vagam entre os mundos, roubando energia de organismos imaturos.

Fomos educados a ser subservientes. Nietzsche¹ frisa isso falando da moral de escravos² que nos regula.

Libertar-se dessa subserviência implica em vencer certos medos e certos pré-conceitos sobre nós mesmos e sobre a realidade a nossa volta. É importante que encaremos o Povo Encantado³ sem subserviência, do contrário seremos presos em armadilhas sutis de ficarmos eternamente tutelados por seres que apreciam esse tipo de postura, os quais há entre os muitos tipos de seres que compõe o Povo Encantado. A base de toda liberdade de um(a) xamã vem da liberdade perceptiva. Liberdade em perceber, pragmaticamente, a realidade a sua volta de forma que lhe aprouver.

O Povo Encantado está voltando para este plano da realidade. O que terão visto em sua viagem? Como reagirão ao notar a decadência desse mundo que deixaram há alguns ciclos? O povo encantado está voltando. Mais uma vez, em sua jornada existencial, como povo nômade que é, passa por uma planície que já passou outras vezes. Esta planície da Eternidade que tomamos por realidade única. Os primeiros emissários da tribo mostram-se perplexos frente à irrealidade deste mundo, a destruição, extinção, guerras de dominação e extermínio. Como um organismo surtado em total perda da homeostase a espécie humana neste planeta entrou numa trilha de autodestruição e agora, com o poderio nuclear ameaça concretamente levar todo o Ser Mundo consigo.

São fatos, apenas sensíveis a quem está aqui e agora presente. E como o grau de alienação da grande maioria é tremendo fica apenas o fato sem se tornar ato. O ato de poder que precisamos realizar é tornar efetiva nossa realidade de praticantes do Xamanismo. E entre outros atos concretos fica a forte intenção de VER energia, de começar a sentir as coisas em si e não apenas a convenção social descritiva que temos das mesmas. É fundamental isso para que mudemos o SONHAR coletivo do planeta no qual vivemos. Pois o que muitos dos seres que moram em outros mundos, entre eles o povo encantado, que por muitos mundos peregrina, pretendem fazer é "acordar" o SER Mundo deste sonho, no qual vivemos. Este sonho que se tornou pesadelo do ser mundo, a ideia que corre pelos mundos outros que coexistem com este, é "acordar" deste fragmento da realidade, tirar a energia, tirar a intenção dessa realidade. Não sei se consigo passar a extensão disso, mas nós, de repente, nos tornaríamos habitantes de um mundo que não mais geraria energia, mas tão somente um mundo espectro que se dissolveria sob os ventos da eternidade.

Quando o Grande Sonhador acorda nós nos tornamos meras entidades espectrais, terminando um drama patético de seres aspirantes à Eternidade, condenados a destruição covarde por ideologias dominantes e armas de grande poder manipuladas por poucos. Como xamãs podemos evitar que o Grande Sonhador nos abandone em seu sonhar, podemos intentar sonhar junto com o grande Sonhador um sonho novo, um sonho ponte.

Os da corrente Aesir em nosso meio chamam este sonho de sonho Bifrost, o sonho que une este mundo intermediário de Midgard à Asgard e aos mundos além, ao mundo dos Deuses e Deusas. Este sonho ponte precisa ser realizado e ampliado. Por esta ponte (uma metáfora para o termo 'new age': transição planetária?) poderemos atravessar para uma condição alternativa da realidade na qual o mundo tal qual o conhecemos amadurece para a próxima fase de sua existência em equilíbrio. Há os cultores do caos, que dizem ser necessário tudo que está acontecendo, que temos de deixar tudo como está. A proposta da Tribo do Arco Íris e dos movimentos a ela coligados, é sutil nisso, sutil pois pretende agir para fortalecer o Ser Terra, já que trilhando o caminho xamânico temos a força da cura como uma de nossas armas.

É sutil isso, não se trata de interferir, é balanceamento, por isso sutil. Lidamos com margens, não com limites ao lidar com esse tipo de fluxo. Não estamos querendo impor o nosso jeito de ser ao mundo. Apenas cuidando para que a homeostase fique em padrões aceitáveis à vida. Por esta razão a base de nosso trabalho é a autorrealização. E que conceito sutil é este, que possibilidades ricas em armadilhas vem por detrás dessas palavras.

Autorrealização.

Quem vai se realizar?

Um EU nascido do lugar silencioso interior ao qual peregrinaste em caminho consciente?

Ou o conjunto de estilos de reagir, raciocinar e emocionar-se que tens como "eu"?

O que levou a queda de todo o Império Tolteca histórico (o de 4.000 anos atrás aproximadamente) foi justamente a possibilidade de realizar atos de grande poder por parte dos(as) praticantes da ARTE, mas eles(as) usavam tais poderes a partir de seus 'eus' indisciplinados e caprichosos. Então receberam recompensas a seus caprichos, receberam confusas informações sobre as assombrosas vastidões que visitavam. Pelo que sabemos grande parte deles está no mundo das cavernas vivas, creio que é o mesmo mundo que o novo nagual chama de mundo dos seres inorgânicos. Minha experiência ali coincide muito com o que o novo nagual relata por isso creio que são o mesmo lugar. Um lugar paralelo a este, contraparte mesmo deste, mas só acessível sob influência dos seres que ali vivem, em complexa relação mutualística com as "cavernas vivas". Tema necessário de ser citado aqui mas que prefiro me abster de alongá-lo para evitar fantasias.

Outros (as) xamãs e povos antigos por aí estão, pela vastidão da Eternidade. De tempos em tempos alguns reaparecem sobre a Terra, há lendas e histórias deturpadas sobre tais eventos. Muito do que a literatura ufológica se apropriou, tendo alguns precipitadamente interpretado como seres de outros mundos, tem relação com estes povos e pessoas que voltam para esta realidade após navegarem por diferentes camadas da vasta cebola onde existimos.

Mas a LIBERDADE é bem mais que a busca do desconhecido. Exige equanimidade, pois há que se buscar aquele momento sutil, entre o aqui e o transcendente e por ele lançar-se, com coragem e desprendimento. A Liberdade exige uma paixão suprema, ao lado de um desprendimento total, paradoxo que só na prática se resolve.

O povo encantado está voltando, está novamente caminhando em nossas ruas, andando em nossos passeios, misturados como se fossem também daqui, mas os que sabem VER , mesmo os que sabem "NOTAR" vão perceber que são alienígenas, que podem nos seus primórdios terem até mesmo brotado deste mundo, mas hoje são entes, seres diferentes, em sua forma de existir que prolonga suas vidas por tempos inconcebíveis a nossa mente, mas ainda assim um dia terá um fim.

Acender as fibras uma a uma como faziam e fazem muitos(as) xamãs tem esse inconveniente, te prende da mesma forma ao mundo fenomenal, mesmo que em outras instâncias de consciência. Os xamãs atuais, que trilham este caminho, descobriram que as fibras devem ser visitadas, isto é o ponto de aglutinação deve ser deslocado para posições distantes e diferentes de onde está, mas sempre voltar para esta condição de percepção que chamam de Consciência intensificada, ou ainda "estar ciente de si", pois tal posição permite a essência perceptiva notar-se enquanto tal, ao invés de ficar diluída no que é percebido.

Ao final da vida libertado o ponto de aglutinação com o auxílio da força do "derrubador" este passa por todas as fibras que um dia foram ativadas, naquele momento que todos tem de ver a vida passando de novo. Mas os (as) xamãs tem uma capacidade de fazer isso subir algumas oitavas e usam desse momento para gerar uma explosão de energia, com o apoio da própria consciência da Terra. Essa explosão de energia é chamada de consciência total e de fato é a fusão da consciência humana com todas as fibras de consciência ambarina do Ser Terra. É a totalidade da consciência de nosso estado de SER.

Onde começamos esse caminho?

Aqui e agora fazendo de cada ato um ato de poder, de cada momento um momento memorável. O povo encantado está voltando e entre eles circulam os mais diferentes tipos, alguns te darão conhecimento pelo simples prazer de dar, outros poderão negociar com tua alma, a escolha é sempre nossa. Quem não se resolveu, quem não está bem aqui e agora, melhor que não se envolva com o povo encantado, como os djins do deserto, os gênios das lâmpadas, alguns (as) deles (as) tem a peculiaridade de atender os pedidos de acordo com o nível mesmo que o pedinte formula sua necessidade. E basta notar o quanto somos inconscientes de nós mesmos a maior parte do tempo, como ficamos muito presos em indolências, vaidades e autopiedades, enfim, em sentimentos que nos minam as forças. E assim, para sanar carências, para sanar inseguranças, para sanar "revoltas" com o mundo, para sanar fraquezas interiores, ao invés de resolverem-se, alguns preferem tomar o poder para exercê-lo de forma a provar algo, a se auto afirmar de alguma forma perante o grupo ao qual está escravizado.

É interessante que poucos notem isso, mas o sistema criou um sistema de senzalas muito inteligente. Com modismos, com carências ampliadas, com crenças em medos e pecados, com rancores, com sensações constantes de frustração, conseguiu criar uma aura de medo e desconfiança que leva a um hipofuncionamento da maior parte dos seres humanos. Aí, tais seres, passam a depender da aprovação de certo grupo que elegem para seus "capatazes". Estar na moda, ter certos símbolos de status e poder passa a ser uma necessidade. E então se comprazem em "se matar" para passar uma "imagem". E sobrevivem em ocupações que lhes escravizam para poder manter tal imagem, para poder manter um carro, um celular, uma roupa, tudo de certas grifes, o que é algo que merecia internação psiquiátrica, sob a ótica do xamanismo.

Uma pessoa que sacrifica o dom da vida para servir a este esquema de imagens está tão fora de seu centro, é tão alienada de sua realidade que pode ser usada como massa de manobra para qualquer processo bem realizado de manipulação grupal. O interessante é que como xamãs guerreiros (as) podemos transformar tudo isso em campo de treino e desenvolvimento de nossas habilidades. Por isso é perigoso este tipo de conhecimento, o grau de desprendimento que tais conhecimentos revelam pode gerar a armadilha oposta, aí teremos este conhecimento sendo usado por pessoas que querem justificar sua própria preguiça ou inabilidade em lidar com o mundo tal qual existe. Ora, como querer ir a outros mundos e realidades complexas se nem houve realização efetiva, demonstração de habilidades estratégicas para ser livre e autossuficiente no aqui e agora?

Assim como tem gente que lê "A Erva do Diabo¹⁰" ou "Uma Estranha Realidade" para ficar justificando sua necessidade de ficar se drogando, tem pessoas que usam de todo saber mais amplo para justificar seus estreitos posicionamentos. Isto é o risco, inquisições e perseguições irracionais não abandonaram o mundo ainda, devemos tomar muito cuidado, há um momento de tensão planetária, os sucessivos alinhamentos planetários, a energia do eclipse, tudo isso está ainda em atividade e começa agora a chegar no campo físico do mundo, depois de ter passado pelos campos mais sutis do planeta. E é neste momento que nós xamãs das mais diversas tradições podemos nos unir para uma dança e um canto, um festejo à Terra e a transformação dessas energias. Urge que façamos isso, que transmutemos com nossas fogueiras, com nossos cantos, com nossas pedras, com nossas ervas, com nossos aliados animais e seres de mundos outros, que juntos transmutemos a energia bruta que está chegando dos astros para o plano desta realidade.

Somos surfistas do Zuvwuia¹¹, temos que pegar essa onda que aí vem e nela “dropar” com foco e tenacidade, para que o vibrar de nossa alegria interior transmute as energias intensas que chegam a este plano da realidade. Se criarmos uma rede desse propósito pelo planeta poderemos usar este momento como o primeiro salto consciente rumo a grande transmutação de 2012 (datas aqui só prá dar uma ideia, esse calendário de números é furado, criado para gerar dessincronia). Este é um desafio, nos unirmos ao povo natural para gerarmos uma onda de transmutação nas energias que estão chegando ao planeta resultantes dos grandes alinhamentos vividos recentemente.

Há sempre duas opções ao ser humano:

Viver a história ou sofrer a história.

Nós fazemos essa escolha. Quando deixamos de ser alienados de nós mesmos, quando nos lembramos.

Lembramos que somos mais que o que nos disseram que deveríamos ser.

Quando nos lembramos que somos entes perceptivos.

Percebemos, é um fato, mas o que julgamos perceber é interpretação baseada em convenção imposta.

Podemos ir além disso.

Trabalho é o que não falta neste momento.

Estamos na batalha tão esperada, sutil, constante, onde cada triunfo sobre nossas falsidades interiores é também uma vitória rumo a um mundo equilibrado.

O ciclo termina.

O garoto do Pólen¹² surge com a luz do sol e caminha despertando sua face em meu interior.

É um novo começo, é um novo momento.

Temos um trabalho.

Que só pode ser realizado por quem está presente aqui e agora.

Fugir do mundo em causas arrebatadoras é uma fraqueza bem explorada pelos que precisam que as coisas mudem de uma forma que continuem as mesmas.

A tribo do Arco-Íris, o Povo Encantado e outras tradições que partilham desse combate por um novo estado de consciência atuam a partir da irradiação, isto é, que cada ser realize-se plenamente dentro de suas próprias fronteiras.

Aí sim sua ação não será um proselitismo exigindo de outros níveis de realização que "julga" serem os corretos.

Para quem se realizou o Trabalho é radiante, a realização transborda e então impregna tudo a sua volta.

São formas completamente diferentes de encarar o trabalho de estar nesse complexo momento da realidade que intentamos aqui, usando mecanismos sutis como este, num mundo já paralelo, onde fótons virtuais correm junto aos fotons efetivos, ampliando os mundos onde esta mensagem chega.

O povo encantado está voltando e urge que recuperemos nosso encanto.

Tão desencantados da vida seguem tantos pelo mundo.

Tão desencantadas da vida seguem tantas pelo mundo.

Encantamentos precisam ser recitados e realizados.

Encantar o instante, o aqui e agora, encantar com a presença.

Então o mundo encantado se mostrará, oculto sutilmente, presente onde sempre esteve, atrás da cortina chamada realidade que colocaram para nos cegar com sua clareza.

E saberemos que nunca caímos, nunca fomos alijados de lugar algum, apenas nos esquecemos.

E agora é tempo de lembrar.

Nuvem que passa
Data: Ter Out 24, 2000 1:58 pm

Notas

¹ "O escravo, dentro da perspectiva nietzschiana, é aquele que, por impotência, não consegue afirmar-se, não leva sua força até seu limite. A perda de plasticidade o torna rígido, ele se perde em seu mundo, sem conhecer as ferramentas que poderiam ajudá-lo ou sem saber manejá-las. O perigo mora na possibilidade assustadora de que a moral dos escravos passe a criar valores. E, para o horror de Nietzsche, isso acontece. Não que o fraco possa realmente criar valores, em razão de sua condição, isso ele não pode, mas está dentro de suas possibilidades inverter os valores, dando-lhes uma nova feição e anunciá-los como se fossem inteiramente novos" - mais em Nietzche - ressentimento e inversão de valores, por Rafael Trindade.

² Ver o excelente documentário "Da Servidão Moderna".

³ O conceito de Povo Encantado parece envolver tanto seres de natureza extra-terrestre como seres intra-terrestres, além de seres hiperdimensionais, ou seja, que tem como referenciais não a Terra ou essa faixa de realidade, contudo seria estranho chamar tais seres hiperdimensionais de extra-reais. O ex-oficial de inteligência dos EUA, David Grusch, fez denuncia em meados de 2023, sob juramento, no Senado, afirmando sobre a existência de tais seres hiperdimensionais, inclusive. Um tipo de ser dentro do conceito de Povo Encantado é o Povo Formiga, que faz parte da tradição de alguns povos nativos como os Huni Kuin, da Amazônia brasileira, e os Zuni, da região do Novo México. O conceito de povo encantado aqui é diferente do conceito de povo encantado pertencente à encantaria da Umbanda ou do Candomblé.

⁴ Nós somos o sonhado, por um força impessoal definida aqui como o Grande Sonhador, com chance de nos tornarmos sonhadores se nós nos dermos conta da natureza desta realidade ou, dizendo de outro modo, deste sonho, por isso um dos fundamentos da Arte da na tradição do Xamanismo Guerreiro é o sonhar. Se o Grande Sonhador desperta antes de nós isso significa que nós, como mero sonho que somos, sem autoconsciência, nos desfazemos. Como dica cultural é interessante ver o filme 13° andar.

 Clã dos deuses mais conhecidos ligados á mitologia nórdica, tais como Odin, Thor, Balder e outros. Habitantes de Asgard.

 Podem haver uma correspondência entre os termos cavernas vivas, mundo dos seres inorgânicos e o conceito de lokas, próprio da mitologia hindu, que seriam céus criados por 'deuses' que poderiam ser habitados por humanos dedicados a tais entidades.

⁷ Há uma confusão conceitual muito grande entre extraterrestres e seres alienígenas, pois o primeiro ainda está nessa faixa de realidade e o segundo pode estar ou não, caracterizando-se por ser culturalmente, esteticamente e/ou tecnologicamente  muito diferente, estranho, inusitado em relação a nós. Por exemplo, o Xamanismo Guerreiro é completamente alienígena em termos culturais vis a vis a nossa visão de mundo ocidental materialista, racional e acadêmica como bem mostra os conflitos de aprendizado do nagual Carlos Castaneda.

  O derrubador ou a força rolante é umas emanações da Águia ou do Mar Escuro da Consciência, apresenta-se como uma linha de bolas de fogo que nos golpeia na altura do umbigo ou da fenda luminosa nos levando à morte.

Do árabe, djinn, "aquele que não se pode ver", os ocultos, os escondidos, os sutis, teriam surgido, segundo o Alcorão, de um fogo sem fumaça ou de uma energia sutil. Curiosamente vários seres da mitologia hindu também nasceram do fogo, alguns do fogo ritual como, por exemplo, a esposa dos 5 irmãos pândavas, Draupadi, história presente no Mahabharata.

¹⁰ Carlos Castaneda queria que o livro primeiro que ele escreveu tivesse como título "Os ensinamentos de Dom Juan", mas o editor nacional alterou o título original por uma questão de marketing ou de manipulação do interesse do público.

¹¹ Termo originário da mitologia maia e título de uma obra do Dr. José Arguelles: Surfistas do Zuvuya, uma viagem interdimensional. Nas palavras do próprio: "Zuvuya é o termo maia para o grande circuito de memória. É o canal direto da memória. Atua de modo
individual e coletivo. O que é mais importante, ele nos une ao futuro e ao passado. Por quê? Porque Zuvuya é um encadeamento  interdimensional. E todos nós somos interdimensionais. Você pode entrar no Zuvuya a qualquer hora, em qualquer lugar. Assim que tiver entrado, compreenderá que nunca perdeu de fato o contato com ele. Mas se perder esse contato, bem, nada mais fará sentido. E, todavia, o Zuvuya está sempre presente. É ele que alimenta a sincronicidade e, consequentemente, é a linha de abastecimento para a magia". 

¹² Menino do Pólen - um dos mitos sobre o nosso potencial interior criativo, associa-se a ideia de criação, crescimento (ver etimologia da palavra criança), é a semente que contém em si todo o potencial de crescimento do ser. Encontra-se a figura do menino do pólen em culturas nativas como a dos navajos, por exemplo.


sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Anasazi, arte rupestre e alienígenas


Já tinha ouvido falar nos Anasazis, misterioso povo indígena que viveu a mais de 600 atrás no sudoeste dos EUA e que desapareceu sem deixar vestígios, em duas situações diferentes. Uma foi uma citação en passant nos textos publicados do Nuvem que Passa e a outra foi num episódio da famosa série Arquivo X, muito popular nos anos 90, se não me engano no episódio que fecha a 2ª temporada, na qual o termo anasazi é traduzido como antigos alienígenas.

É bem conhecida a ligação entre os povos nativos e o chamado povo das estrelas.

Aqui cabe fazermos uma diferenciação entre povos das estrelas, mais comumente entendidos como extraterrestres, e alienígenas. Os primeiros tem como referência a própria Terra e opera na faixa de realidade em que estamos atuando enquanto humanidade prisioneira desta faixa. Já aqueles, os alienígenas, são de fato estranhos a nós tanto em termos culturais, quanto no sentido dimensional, pois podem operar não só nesta faixa de realidade em que estamos presos como também operar noutras faixas de realidade, agindo, portanto hiperdimensionalmente.

É importante essa diferenciação, pois muito do que os povos nativos revelaram em pinturas rupestres, tal como a que está aqui exposta, não necessariamente se apresenta na realidade ordinária ou cotidiana como são os avistamentos de ovnis, ufos e uaps, ou ainda a revelação de seres biológicos não humanos (com DNA híbrido, segundo pesquisadores da Universidade ICA, Peru) tal como as chamadas múmias de Nazca apresentadas no Congresso do México neste ano de 2023.

No livro-catálogo de raças estelares escrito pela arqueóloga Elena Dannan identificamos uma espécie que muito se assemelha a pintura rupestre em destaque. Parece tratar-se de um Akhara (Mantis) Negro (lado direito da imagem a seguir do ponto de vista de quem olha):

"Chamados também de Negros Altos. Seus corpos parecem vestidos de um exoesqueleto brilhante com juntas extras em seus braços e pernas. Eles têm diferentes níveis de características humanoides. Seus olhos vão de dourados a um vermelho brilhante. Acredita-se que os mais humanoides sejam híbridos. Não trabalham para os coletivos Grey, nem Órion, mas sim independentemente em programas de sua própria curiosidade científica e também assistem as espécies terrenas no despertar de sua consciência - página 210 e 211 do livro Um Presente das Estrelas.


DR

Sagrado Feminino: Kali.

Justamente hoje (08/03//2024) é interessante lembrar de um arquétipo do feminino que é fundamental, não só pela sincronicidade que está rola...