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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Bruxaria, Magia e Xamanismo - parte 11 (final) - por Nuvem que Passa

Caminhos Naturais

Magia, Xamanismo e Bruxaria são caminhos amplos, caminhos que envolvem tradições ancestrais, tradições que surgiram como resultado do trabalho dedicado, de estudo sistemático do mundo por parte de gerações incontáveis de praticantes.

Existem muitas vertentes que se autodenominam com estes termos¹, o que exige do(a) buscador(a) sincero(a) muita atenção, pois existe a Tradição e existem também muitos achismos sobre o que é a TRADIÇÃO. Existem ramos deste conhecimento que vêm da mais remota ancestralidade, mas existem também ramos bem recentes destes conhecimentos nascidos do trabalho de pessoas que se interessaram pelo tema, mas em vez de manter o SABER da TRADIÇÃO, o impregnaram com seus (pre)conceitos.

Há também o(a) iniciado(a) que recebeu conhecimento e energia de uma Tradição. E existem aquelas pessoas que se arvoram em herdeiros(as) apenas para fazer desses caminhos um campo para seus egotismos, campo para suas idiossincrasias pessoais.

É fácil reconhecer pessoas assim, adotam sempre uma atitude proselitista, sempre querendo provar que ‘seu’ caminho é ‘superior’ e veem nos títulos e graus iniciáticos a justificativa para vangloriar-se e se exibir, deixando óbvio que a iniciação não resolveu nada em sua realidade existencial, apenas serviu para ampliar a autoimportância.

Muitas pessoas vão ao Poder sem trabalhar a vaidade pessoal, impérios inteiros caíram no passado devido a isso — o mergulho no além, no transcendente, sem antes resolver o imanente, o aqui e agora.

Existem muitas tradições e propostas que se apresentam sob essas denominações, e é importante frisar que as colocações que faço se referem a caminhos telúricos, caminhos cuja sintonia com a TERRA enquanto ser vivo e consciente é fundamental.

O ser humano foi se afastando da Terra enquanto ser vivo em sua caminhada através das eras. Vamos observar que com o advento da agricultura e das cidades as pessoas foram levadas a operarem em um ritmo diferente, embora ainda ligado aos ciclos da Natureza.

Entretanto, com a perseguição das tradições ancestrais pela Igreja Românica e o advento da era industrial, há um rompimento com a percepção dos ciclos naturais. Os seres humanos, em sua maioria, passam a viver em ritmos completamente artificiais cada vez mais isolados da Natureza.

Portanto, caminhos telúricos exigem todo um trabalho de ressintonia por parte de quem foi criado no ritmo da cidade e da indústria.

A proposta do Xamanismo, da Magia e da Bruxaria, no contexto telúrico, difere um pouco daquelas tradições voltadas a seguir preceitos prontos. Estes caminhos telúricos valorizam a prática. Estão ligados a uma sintonia efetiva entre quem os pratica e os ciclos e forças da natureza, sem que, no entanto, haja adoração de forças ou seres.

Aqui não há projeção de um ‘pai-mãe’ psicológicos, mas sim uma clara proposta de compreender entes e poderes como forças impessoais, sem projetar nossos medos (quando transformamos esses seres em ‘demônios’), nem projetar nossas carências (quando transformamos esses seres em ‘anjos’). A proposta é perceber que tais entes são o que são. Energia consciente alienígena com as quais podemos entrar em contato, desde que saibamos o que estamos fazendo.

Nestes caminhos, ritualizar em um Solstício e trabalhar com o Sol não é adorar forças, mas elaborar uma teia de ressonância com estas forças que passam por estes momentos de poder como o Solstício. É saber que somos parte do Sol e que ritualizar é reatualizar o mito em nós.

Uma xamã que conheço insiste sempre que quando praticantes destes caminhos se ajoelham na Terra, estão se aninhando no seio de sua mãe, nunca implorando ou se subjugando para adorar uma força externa.

Trabalhamos a partir da sensibilidade das pessoas neste enfoque. Cada rito, cada celebração acontece em sintonia com as forças da Natureza e suas manifestações.

Somos parte da Natureza, a Natureza nos criou para desempenharmos um papel muito específico em um amplo contexto. Como enzimas em um organismo cósmico, nosso existir está em harmonia com o existir da Terra, da Vida e de seus ciclos.

O que chamamos de emoção e raciocínio, estas duas formas que temos de reagir a realidade circundante, não nasce em nós. Pois para estes caminhos fica claro, após as práticas de auto-observação, que as emoções e as racionalizações acontecem em nosso campo emocional e mental, mas não ‘nascem’ em nós.

Assim como nosso código genético, assim como os carmas, as emoções e raciocínios que reproduzimos vem sendo elaborados pelos organismos há eras, com finalidades que vão além de nossa compreensão racional.

Este é o primeiro trabalho que uma escola iniciática propõe ao(à) neófito(a): aprender sobre si mesmo(a)². Diferenciar o que fizeram de nós, daquilo que somos em essência, uma essência perceptiva que pode ir além das programações recebidas e originar um ser livre. Que nasce de si, para si, em um contexto distinto daquele que originalmente nascemos.

Podemos ir além do mero emocionar e aprender a SENTIR. Podemos ir além do mero raciocinar e aprender a PENSAR. Podemos ir além do mero reagir e aprender a AGIR. Mas isto exige dedicação, disciplina e um trabalho árduo, pois não temos ‘tendência’ a isto e sim a nos acomodarmos.

Por isso percebemos que todo trabalho iniciático, quando profundo e não apenas formal, implica uma fase de morte para a antiga vida e do renascimento para um novo ciclo.

O ser que nasceu dentro deste contexto que chamamos realidade, tem um script pronto, um papel a desempenhar na realidade da vida.

Energias que vêm dos planetas e de outras realidades passam por nós e as elaboramos para que sejam absorvidas pela Terra, por isso considero perfeita a analogia com enzimas para nossa condição.

Somos metabolizadores de energias diversas na direção da Eternidade para a TERRA e também da TERRA para a ETERNIDADE. Essa me parece a origem dos ritos telúricos, momentos nos quais praticamos de forma consciente este nosso papel de transformadores de energias diversas.

Mas quando queremos ir além disso, quando queremos ir além dessa vida ‘programada’ então surge o caminho iniciático, que nos leva ao confronto com realidades que muitas vezes deixamos de lado. Este aspecto é bem sutil. Há diferenças entre as práticas da Magia, da Bruxaria e do Xamanismo que colocam o ser humano em sintonia com a realidade a sua volta e possibilitam a função transformadora acontecer. Ritos de harmonização com a mudança das estações, com as fases da Lua e muitos outros que podem ser praticados sem que isto implique uma mudança profunda de consciência.

Gurdjieff diz que temos amortecedores, crenças e posturas existenciais que atenuam ou mesmo afastam nossa percepção de certas realidades existenciais. São as abordagens que herdamos das religiões e de certas filosofias de vida, que servem para ‘apaziguar a percepção da realidade’, as abordagens consoladoras.

Assim vamos encontrar muitos caminhos que se denominam ‘xamânicos’, ‘bruxos’, ‘mágicos’ mas que estão totalmente dentro dos paradigmas dos cultos oficiais, onde as mesmas ideias de “pai do céu”, “pecado”, “culpa” e outros conceitos que são a base das religiões oficiais, são adotados apenas com nomes diferentes, mas expressam as mesmas crenças.

O Xamanismo, a Bruxaria e a Magia são abordagens pragmáticas da realidade, não oferecem consolo, do contrário, começam o trabalho por vezes doloroso mas necessário de desmontar todos os ‘amortecedores’, as explicações que nos deram e as quais aceitamos sobre nossa própria realidade e o mundo a nossa volta.

Estes são caminhos naturais, ou seja, não valorizam em demasia a mente racional, pois consideram que a mente racional é fruto de uma série de convenções. Quando tentamos explicar e descrever a realidade, o fazemos através de palavras, e estas têm limites.

A palavra é fantástica, tem um poder tremendo, estamos nos comunicando aqui graças à palavra, mas ela tem limites. Existem fronteiras além das quais esta é ineficaz, pois a sintaxe de nossa linguagem é convencionada, vem da memória, dos códigos já apreendidos. E o novo, o além da realidade não pode ser expresso com base no já vivido.

Por isto o ‘silêncio’ é tido como o grande revelador, a forma mais sofisticada de conhecimento, que vem não da mente racional mas de um estado de insight, o qual brota a partir de práticas que conduzem a este estado ‘alterado’ de consciência que é o silêncio.

Assim o Xamanismo, a Magia e a Bruxaria tem sua base em práticas e estruturas de conhecimento que permitem uma participação efetiva do(a) aprendiz. Nestes caminhos é considerado conhecimento o que praticamos. Apenas falar teoricamente a respeito destes implica dizer muito pouco.

Esta crença exagerada na palavra é um atributo desta civilização na qual estamos. Há um “livro sagrado”, a “palavra de Deus”, rezas e orações. Em caminhos profundos como o Zen, o Taoismo e outros tem-se a mesma percepção que o Xamanismo, a Bruxaria e a Magia. Palavras aludem, mas não revelam. A experiência do transcendente precisa ser vivida diretamente, as palavras ajudam um pouco, porém a vivência direta se dá no ‘silêncio’.

No Xamanismo, na Bruxaria e na Magia a Tradição está contida em ritos, práticas e conhecimentos que restabelecem a sintonia do ser humano com a VIDA, com a NATUREZA e com a TERRA enquanto ser vivo e consciente.

Acreditamos que durante a existência da humanidade fomos contatados por diferentes tipos de seres. Muitos ramos de Magia colocaram esses seres como ‘Deuses e Deusas’, ‘anjos’ e também ‘demônios’ quando considerados ‘inimigos’.


Na Magia, Xamanismo e Bruxaria que estudamos aqui há a plena consciência que vivemos em um universo predador, um universo em que há luta pela consciência e energia. Assim procuramos evitar posturas de adoração em relação a estas forças e seres. Mesmo que alguns deles estejam para nós como uma estrela está para uma vela, ainda assim, são seres. E apesar de apresentarem ciclo de vida com enorme duração, nascem e morrem como nós.

O ser humano, vivendo na cidade e longe da natureza, pode alimentar algumas fantasias sobre a realidade que não vingariam se o mesmo estivesse em uma mata. Quando estamos a sós em uma floresta ficamos agudamente conscientes de que estamos entregues às nossas habilidades e que ninguém virá nos ‘proteger’. O mesmo acontece quando soltos na Eternidade e visitando outros mundos.

Ao deixarmos os mundos da ilusão, os mundos que não geram energia em si mas apenas foram projetados pela força de comunidades ancestrais, vamos encontrar mundos diversos, com seres diversos, com sua própria realidade, realidade que corresponde a seus próprios interesses.

Não há ‘guias protetores’, ou ‘anjos bondosos’ para a concepção do Xamanismo, da Magia e da Bruxaria que estudamos aqui. Podemos estabelecer relações de simbiose e mutualismo com seres de outras realidades, mas para isso se faz necessário foco e atenção total, do contrário correremos riscos tremendos de nos colocarmos à mercê de forças e seres que possuem sua própria agenda.

O Xamanismo, a Magia e a Bruxaria que estamos estudando aqui não colocam o ser humano como ‘ápice’ da Criação, aliás a própria ideia de criação é questionada. Trabalhamos com a noção de ‘emanação’, fomos emanados, nós e toda a existência, a partir da ‘Não-existência’. Esta emanação revela a própria ETERNIDADE assim como suas realizações.

De forma que em um trabalho iniciático mais profundo nesses caminhos não temos uma abordagem antropocêntrica da realidade, não vemos entidades apenas com forma humana, nem reduzimos a realidade aos limites da percepção humana. Mas procuramos justamente desenvolver nossa habilidade de mergulharmos no ‘não humano’, no além do humano, algo que só é possível depois de realizarmos plenamente nossa humanidade. Pois para irmos além do humano precisamos antes conhecer de fato o humano. E não estagnar nesta postura muitas vezes insossa e alienada que nos é imposta.

Expandir a consciência exige que tenhamos consciência. Operacionalizar a VONTADE é algo que exige trabalho e a capacidade de sair da mera ‘reação’ para irmos à ‘ação’. Por isto a auto-observação é fundamental para reunirmos informações sobre o que somos de fato, sobre o que fizeram de nós e então termos a coragem de abandonar o já marcado caminho que nos foi imposto para ousar o novo, o impensado. Então deixamos de ‘sobreviver’ e começamos a viver, algo raro em nossos dias de pessoas que ‘seguem’ e se alienam de si mesmas.

É um desafio que vale a pena entretanto.

Nuvem que Passa


Notas

¹ Nas obras do Dr. Carlos Castaneda vemos que o termo "feitiçaria" é usado para tentar definir o conhecimento transmitido por Don Juan Matus, e conforme o próprio entendimento de seu aprendiz outras definições iam sendo dadas, por exemplo: 

"Em várias ocasiões Don Juan tentou, para o meu proveito, dar nome ao seu conhecimento. Ele sentia que o nome mais apropriado era nagualismo, mas que o termo era obscuro demais. Chamá-lo simplesmente “conhecimento” tornava-o vago, e chamá-lo “bruxaria” seria rebaixá-lo. “A mestria do intento” era muito abstrata, e “a busca da liberdade total” longa demais e metafórica. Finalmente, por ser incapaz de encontrar um nome mais apropriado, chamou-o “feitiçaria”, embora admitisse não ser realmente adequado" - O Poder do Silêncio, de Carlos Castaneda.

² Recomendamos o texto "O Trabalho", do mesmo autor.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Bruxaria, Magia e Xamanismo - parte 10 - por Nuvem que Passa

Prática

Até aqui vimos uma abordagem histórica e epistemológica destes temas. Agora vamos entrar em uma parte prática. Como trabalhar com Magia, Xamanismo e Bruxaria em nossas vidas?

Em primeiro lugar, notando que para tais caminhos a abordagem do mundo é diferente daquela promovida como ‘comum’ ou ‘real’. Falamos muito de energia, mas raramente encaramos o mundo como energia.

Para tais caminhos, nós somos energia, tudo que nos cerca é energia. Lidar com nós mesmos e com o mundo como energia é um treino, pois não fomos acostumados a isto. Embora muito se fale que ‘somos energia’, é preciso trabalhar muito nossa percepção para experimentarmos isto na prática.

Um outro detalhe, somos seres vivos, cercados de vida. Assim a Magia, o Xamanismo e a Bruxaria propõe outra relação conosco mesmo e com o meio a nossa volta.

Precisamos começar nos observando, observando nossa energia em relação ao meio onde estamos. O que me equilibra, o que me desequilibra, o que me energiza, o que me desenergiza? Temos de estar atentos a isto.

Onde nos alimentamos? Isto é importante! Não basta o alimento ser saudável, higienicamente preparado. Como é a energia de quem prepara o alimento?

Já imaginou uma pessoa frustrada, brava, com raiva preparando a comida. Que tipo de energia vai ser impregnada no alimento?

Uma solução é antes de comermos, inspirarmos profundamente enchendo os pulmões de ar. Energizar esse ar dentro de nós visualizando muita luz e soprar o alimento, discretamente. Ao soprar, mentalizar que toda energia desequilibrada está sendo dissipada e uma energia harmônica está se estabelecendo.

Como nos portamos pelo dia afora? Sensíveis, presentes, atuantes? Ou ligamos o piloto automático e deixamos o dia passar?

Dentro destes caminhos há a proposta de vivermos de forma mais intensa, mais presente — Compreender que tudo que temos é o aqui agora. O passado já se foi e o futuro não aconteceu ainda. Assim é muito importante o foco no aqui e agora, pois como diz o I-Ching: “Todo pensamento projetado além do momento faz sofrer o coração”.

Como está nossa casa?

Para o Xamanismo, a Magia e a Bruxaria a nossa Casa é um ser vivo, uma caverna onde moramos. Uma caverna que tem uma energia que precisa ser cuidada, pois bem cuidada, a casa cuida de nós também. As cores que usamos nos ambientes, os objetos, a disposição dos móveis. Tudo isto está ali por ‘acaso’ ou fizemos uma decoração da casa através de uma sensibilidade efetiva?

Existe energia estagnada em nossa casa? Em nosso quarto?

Aparelhos como TV e outros no quarto de dormir geram energias deletérias. É sempre interessante desligar tudo na hora de dormir. Tirando o fio da tomada na parede mesmo! Para evitar que fiquem gerando uma radiação, mínima que seja, mas que prejudica o descanso perfeito.

Celular então nem se fale, nunca se deve dormir com um celular ligado por perto, o campo de energia que ele gera perturba completamente o descanso real do corpo.

É muito importante garantir que a energia da casa e especialmente do quarto de dormir sejam harmônicas. Existem muitos meios de checar isso. A radiestesia, por exemplo, tem instrumental para checarmos se a energia em nossa casa está fluindo ou estagnada. Se estiver estagnada precisamos trabalhar para colocá-la em fluxo.

Plantas e pedras.

Como estão presentes em nossa casa? Em que lugar?

Foram imantadas com o propósito de energizar o lar ou apenas colocadas ali?

Nossa atmosfera psíquica?

Temos uma atmosfera psíquica, um campo de energia ao nosso redor que determina muito a qualidade de nossa vida.

Quem vive sempre reclamando, assistindo somente filmes e programas pesados, violentos, quem só fala sobre coisas desequilibradas e se expõem à ambientes desequilibrados vai gerar uma atmosfera psíquica nada interessante, a qual atrairá eventos existenciais também nada interessantes.

Como vamos ao trabalho?

Todo dia pelo mesmo lugar, andamos sempre pelos mesmos caminhos? Nunca inovamos?

Criamos ‘trilhas’ de energia que acabam se desgastando. Inventar novos caminhos é sempre útil para ampliar nossa energia.

Prestamos atenção nas pessoas com as quais convivemos? Existem pessoas que são vampiros inconscientes de energia e agem de várias formas.

Tem o(a) vampiro(a) coitadinho(a). Vai sempre te contar algo triste, se fazer de vítima, para que ao se condoer, tu te identifiques e abra suas comportas de energia, que será então sugada de canudinho. 

Há o vampiro que age criando situações que te irritam profundamente, quer com você, quer com alguém, então, na hora que tu te identificas, sua energia é drenada.

Existem os que agem sempre contando coisas negativas, são os arautos da desgraça, só param para te contar coisas desequilibradas, na hora que tu te identificas a energia é sugada.

O segredo com estes(as) vampiros é não lhes dar atenção, cortar o assunto, se imaginar em uma bolha de energia que lhe isola dessa pessoa, basicamente é não se identificar.

Estes são alguns pontos simples e práticos que podemos checar para melhorar nossa qualidade de vida.

Nuvem que Passa


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Pranayama, a ciência do alento

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