A hora se aproxima, a transição planetária se acelera, o ponto de encaixe da Terra se desloca, os sinais estão por toda a parte, por exemplo: as mudanças no núcleo da Terra - parada e inversão -, tanto no plano pessoal quanto no coletivo, e neste existem basicamente alguns “gatilhos” para os quais deve se estar atento, são eles:
1 - escalada do confronto militar na Ucrânia: terceira guerra mundial, que, pelo visto, final de outubro de 2023, com a nova frente aberta no Oriente Médio, é a opção principal do Império.
2 - nova pandemia;
3 - mudanças climáticas;
4 - invasão alienígena “fake”;
5 - surgimento de um pretenso salvador da humanidade;
6 - “reset” financeiro.
Esses “gatilhos” estão na pauta dos dominadores globais, a turma do “Eles vivem, nós dormimos” (ver filme "Eles Vivem" - AQUI).
Alguns falam que estamos nos minutos finais da prorrogação, mas só há prorrogação quando o jogo está empatado. A metáfora da prorrogação futebolística não é adequada, prefiro a metáfora enxadrística.
Os dominadores globais já não estão mais no controle, eles estão literalmente descontrolados, o jogo para eles já está perdido, mas em vez de elegantemente declinarem o rei no tabuleiro de xadrez geopolítico e exopolítico, querem ir até as últimas consequências sem largar o osso, podendo mesmo levar o conflito militar para o campo das armas nucleares, o que atualmente fere as regras do jogo e provoca uma interferência “de fora”.
- Por que eles querem ir até as últimas consequências?
- Por que precisam de recursos humanos.
- Como assim?
- Humanos são alimento para os dominadores globais.
- O quê???
- Você conhece a expressão “recursos humanos” que há nas corporações?
- Sim, mas estamos falando de mão de obra e não de alimentos.
- Num certo nível a consciência humana e suas emoções alimentam esses seres. A consciência humana é alimento para os dominadores globais. Aqui não estamos falando da elite humana no poder, pois tal elite responde a uma outra elite não-humana que usa a consciência como fonte de nutrição.
- Que viagem…
- Não é tanto assim… se você parar para pensar nas religiões que usam a emoção humana como fonte de alimento. Questione-se: por que os pretensos deuses das mais diferentes religiões precisam da adoração, do louvor e do temor de seus crentes? Há uma razão para tal, já que tal energia alimenta esses seres que logicamente não são seres sagrados, pois se fossem de fato o que afirmam ser - deuses - não precisariam dos serviços prestados pelos “recursos humanos” via religião.
- Então somos gado para esses pretensos deuses ou dominadores globais?
- Basta ver a metáfora muito comum empregada por alguns livros ditos sagrados onde somos comparados a ovelhas ou outros recursos animais, por exemplo:
Portanto, livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre ovelhas e ovelhas - Ezequiel 34:22.
E quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes - Ezequiel 34:17.
Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois; porém eu sou o vosso Deus, diz o Senhor DEUS - Ezequiel 34:31
E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda - Mateus 25:33.
- O apocalipse(em grego, revelação) nada mais é do que a revelação da verdadeira condição da humanidade submetida a pretensos deuses: somos para eles recursos humanos semelhantes a recursos minerais, vegetais ou animais. Isso é lógico e não deveria surpreender ou chocar, exceto pela nossa auto-importância. Contudo, porém, todavia, entretanto é chegada a hora do fim das religiões e da abolição humana, mas muitos ainda vão querer adorar os seus senhores e continuarem a servi-los como alimento em outros rincões, pois a Terra será livre por si mesma: a transição do planeta é do Planeta, isso precisa ficar claro, já a ascensão da humanidade é outra história, pois depende do esforço de cada um. E o nosso papel é nos livrarmos desse sistema de crenças do Império e sermos capazes de operar com autonomia moral, intelectual e existencial, auxiliando no movimento do ponto de aglutinação da Terra (ver texto "A Tarefa do Nagual" - AQUI).
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