sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Bruxaria, Magia e Xamanismo - parte 5 - por Nuvem que Passa.




"O Tao que pode ser dito não é o Tao eterno.
 O nome que pode ser nomeado não é o Nome eterno. 
O inominável é o eternamente real. 
Nomear é a origem de todas as coisas particulares. 
Livre do desejo, você percebe o mistério" 
 Tao Te Ching, primeiro verso.

O conceito de Divindade

Agora abordaremos um dos aspectos mais importantes, uma diferença fundamental entre ‘o caminho’ e tantas outras vertentes do chamado misticismo. É muito importante percebermos como o conceito que temos de divindade interfere na forma de sentirmos e percebermos o mundo.

Geralmente recebemos uma educação religiosa vinda do meio onde fomos criados, isso acontece em uma fase bem imatura da percepção. É comum aprendermos a identificar conceitos complexos como origem, criadores, poderes primordiais com projeções de nossas carências e medos.

Entre a maioria de nós, os conceitos religiosos vieram através de nossos pais e da igreja a qual estavam ligados. Mas esses conceitos têm uma historicidade, foram gerados por situações diversas, por grupos que, em sua luta pelo poder, não tiveram receio em alterar e deturpar conhecimentos, a fim de se manterem no poder.

Estes dados são importantes para melhor compreendermos o deus único, que é considerado resultado de uma evolução que ocorreu quando o gênero homo deixou de ser politeísta e ‘progrediu’ para o sistema monoteísta. Será verdade isto? Os povos ancestrais sentiam a divindade em tudo, suas várias faces, na chuva, no vento, no trovão, na Terra que dá o alimento, no Sol, na Lua. O Uno manifesto no múltiplo.

É muito importante compreender isso. Através de investigações e contatos com tradições nativas percebi que o saber ancestral se manifesta em matrizes com muitas dimensões. Certos povos têm um conhecimento que, quando comparado ao nosso, pode parecer menos sofisticado em alguns aspectos, como os Maias que não usaram a roda, mas que em outros níveis podem extrapolar muitos nossos padrões, como o calendário meso-americano.

O conceito de divindade para os povos ancestrais é bem amplo e variado. Não podemos nos limitar às crenças que algumas parcelas da população adotam, senão corremos o risco de generalizar a forma de lidar com a totalidade de todo um povo. O cidadão simples, o comerciante, o homem e a mulher do povo egípcio, com certeza, tinham uma concepção da divindade bem diferente dos sacerdotes e sacerdotisas dos templos e das escolas iniciáticas que ali existiam.

Da mesma forma, entre todos os povos vamos ter o exoterismo religioso, as crenças e cultos de domínio público, e o esoterismo, reservado a quem fosse iniciado nos mistérios. Os povos ancestrais lidavam com as várias faces da Eternidade, em suas múltiplas manifestações. Mas elencar um deus tribal de um povo¹ e promovê-lo a deus único é evolução? Um deus único exógeno à Terra, que a rege à distância, pelo lado de fora, não inspira nenhuma atitude ecológica ou equilibrada. Coisa que não acontece com os povos nativos e suas superstições. O conceito de deus é algo muito complexo. Quando falamos de um deus criador, ecoamos um paradigma. Em minhas investigações sobre estes caminhos que estamos tratando aqui, encontrei um conceito diferente, uma forma de falar da ETERNIDADE sem limitá-la a padrões antropomórficos ou fazer da mesma uma tela onde projetamos carências e medos.

Em vez de um deus que cria de fora e depois aplica testes além da capacidade dos testados para por fim os castigar e os deixar confusos. Em vez de uma família primordial onde o homem é um fraco, o filho um assassino e na qual a mulher vai atrás da primeira serpente que aparece. Uma família em que tudo dá errado, acarretando um cataclisma que gera a necessidade de se começar o mundo novamente. Em vez desta narrativa existem outras histórias de como o mundo veio a ser o que é.

Existem cosmogonias, antropogêneses e cosmogêneses que abordam outras possibilidades. Um universo que emana, que surge de uma outra realidade pré-existente e em um ciclo infindável. Quanto mais avança a Astrofísica e a Física de partículas, mais as visões de realidade, que surgem dos experimentos realizados, são similares às visões das antigas tradições dos povos ancestrais, e cada vez menos com as histórias moralistas que ensinam nas ‘religiões oficiais’. Um só deus, uma só verdade, um só rei, foram argumentos sempre usados pelos tiranos de várias épocas.

Perceber isto é perceber que a abordagem religiosa da realidade, tal qual a concebemos hoje, é destinada a alienação e controle. Basta ver o fervor com que vários homens e mulheres matam outros em vários países no mundo em nome de suas crenças². A intolerância religiosa não admite a diversidade, todos devem se reduzir a uma nauseante homogeneidade. Como se as células do fígado resolvessem converter as células do coração para que fossem como estas. Depois de cumprida a missão teríamos um corpo com dois fígados, o qual morreria por não ter um coração para fazer circular o sangue.

Esse é o perigo da conversão que é promovida por povos gananciosos que ignoram o fato de que a diversidade sempre foi necessária à vida. Somos seres que fazem parte de um vasto esquema cósmico. Estamos na periferia da galáxia, somos novos e imaturos se comparados às formas de vida que se desenvolveram bilhões de anos antes de nós. Mas mesmo assim temos nosso papel.

O que um indivíduo julga errado e fora de propósito, pode muito bem ser justamente o papel que outra pessoa deve desempenhar. Este é um perigo dos agrupamentos pseudo-iniciáticos. Quando a vontade caprichosa de um(a) líder é seguida. Isso falseia tudo. O trabalho de um grupo é para que cada indivíduo desperte sua essência e este se torne a somatória daquilo que cada um traz em seu interior. Quem auxilia nisso deve agir como um jardineiro: ajudar a desabrochar, mas nunca impor seus próprios modos.

Essa diferença sutil nos leva ao cerne deste trabalho, a concepção de divindade. Se impormos uma forma de perceber o transcendente, que de fato existe, o limitaremos a um conceito, a um dado informacional. Mas se criarmos situações para que quem aprende o vivencie por si mesmo, então teremos outro tipo de aprendizado. Por isso é equivocado tentar colocar em palavras o que está além do falar. Formas-pensamento pertencem ao campo mental, ao inventário do já estabelecido. E o novo é não vivido, tem que surgir pela experiência. Cientes da limitação das palavras, da sintaxe, vamos abordar o fato de que o reconhecimento da divindade e da vida por parte dos caminhos naturais, dos caminhos pagãos e dos caminhos mágicos parte de outra esfera, a da percepção.

Quando crianças, temos sempre a presença de um adulto por perto. Diante do sinal de qualquer perigo um adulto virá nos proteger, nos salvar. Ao crescermos, descobrimos que tal salvamento é relativo, e que papai e mamãe são também crianças. Isso muda tudo! Então surge uma carência, a qual muitas pessoas em vez de superarem, extrapolam e criam um papai do céu e uma mamãe do céu. Os messianismos diversos se utilizam disso como principal engodo, a promessa de que alguém lá fora virá para nos salvar.

Para grande parte das pessoas isso é a divindade. Uma transferência dos sentimentos confusos da relação com pai e mãe para uma pretensa entidade cósmica que nos criou e pode nos julgar, ajudar ou castigar. Esta relação imatura com a realidade é ampla e notável nas religiões seculares, as quais justificam seus atos em vista de uma divindade fora do mundo e temível. A qual cria os humanos a sua imagem e semelhança. Não seria mais correto dizer que os seres humanos criaram um deus a sua imagem e semelhança?

A Bruxaria, a Magia e o Xamanismo aos quais me refiro não pertencem a essa linha. Pois têm a noção de seres, de forças, de entes e poderes que vivem neste mundo e nos mundos além deste, e mesmo os mais poderosos, ainda que possam parecer deusas e deuses, continuam sendo nitidamente entes. Mesmo que estando na proporção similar à de uma estrela para uma vela não precisamos adorá-los, ou crer que os servindo tudo será resolvido.

Os deuses e deusas são entes amplos. Podemos fazer parte deles, podemos ser como células das vastas realidades que eles e elas compõem, mas, em todos os níveis, são seres com começo e fim, entes que também brotaram em um certo momento da existência e, cedo ou tarde, também vão chegar a um fim como nós.

A DIVINDADE em seu sentido mais amplo é algo que extrapola a compreensão, é para ser sentida diretamente. Através da experiência direta com o numinoso, do que vai além do conceitual.

Por isso, ao sentir a força de uma árvore, de uma montanha, de um rio ou do vento e expressar isso como divindades, cada qual com suas particularidades, não pode ser confundido com uma abordagem supersticiosa da realidade.

Rezar atemorizado para deuses e deusas durante uma tempestade é diferente da postura pagã de reconhecer nestas forças facetas da Amplitude se manifestando e buscar encantar tais poderes.

A relação que temos conosco mesmo, a relação que temos com as outras pessoas, a relação que temos com o mundo circundante, tudo isso está envolto em nosso conceito de divindade. É interessante refletir sobre isso e buscar perceber se ainda temos uma relação de pai psicológico ou mãe psicológica com a ETERNIDADE. Se continuamos apenas projetando carências ou se estamos mesmo começando a ir além dos medos que plantaram em nós, ousando sentir a ETERNIDADE em toda sua incompreensível vastidão.

Para mergulhar mais a fundo no âmbito da Bruxaria, Magia e Xamanismo precisamos compreender que estes caminhos abordam a questão da vida, da Divindade e da possibilidade de nos eternizarmos a partir de outra ótica. Senão poderemos cair no equívoco da moda esotérica em voga, que prega os mesmos temas já gastos e nitidamente ineficazes, fantasiados com outras roupagens. Pecado se tornou carma. Reencarnação em outras vidas substitui o céu e o inferno. E os ascensionados são agora os novos santos e ministros de deus.

Se ficarmos presos aos conceitos estereotipados nascidos durante esta era de dominação, sempre nos escapará o sentido profundo dos caminhos que estamos tratando. Temos que ir além da sintaxe imposta pelo mundo atual. Isto não é fácil nem simples, mas pode ser feito.

A pior prisão, das muitas que nos deram neste mundo, é a perceptiva, somos instigados a concordar e participar de um só tipo de realidade, e que, mesmo sujeita a variadas interpretações subjetivas, é normatizada e linearizada em várias instâncias.

Então, questionar profundamente os pretensos dogmas, mesmo dos esoterismos de plantão, é não só um hábito saudável como necessário. Questionar! Questionar tudo e buscar uma nova resposta.

O Xamanismo, a Magia e a Bruxaria não te dão respostas prontas, mas te ensinam a fazer melhores perguntas.

Notas

¹  Faz-se referência do deus tribal Javé, entidade judaica que permeia todo o Antigo Testamento. Há uma excelente história sobre tal entidade, história que se passa num campo de concentração nazista na segunda grande guerra onde judeus condenados à morte colocam seu deus em julgamento. Pode-se vê-la no excelente filme God on trial ou Deus no banco dos réus: https://vimeo.com/284244930 . Há também muita discussão acadêmica sobre a origem de Javé e como um deus menor que fazia parte de um panteão mais rico (politeísta) veio a tornar-se único por razões de natureza política e religiosa.

²  Ver o excelente texto "A Psicopatia Bíblica de Israel", que fala sobre a psicopatia do deus tribal de Israel e como isso é relevante para entender a natureza de certas ideologias baseadas na ideia de povo escolhido, raça-mestra, os eleitos e similares: https://www.unz.com/article/israels-biblical-psychopathy/




quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

OVNIs e Bruxaria

Um famoso jornalista, Tucker Carlson, fez uma revelação inusitada sobre o resgate de naves alienígenas, que teriam não sofrido um acidente, como muitos acreditam, o que para ele não faria sentido, já que se trata de uma tecnologia muito avançada em relação a nossa para que tal ocorresse. A informação que ele traz torna um assunto controverso e complexo, ainda mais surpreendente, pois adentra no reino da Bruxaria, da Magia e do Xamanismo, já que ele fala, até onde sabe, que o resgate de certas naves teria ocorrido através de um processo de evocação mágica(!).

A relação entre Magia e tecnologia nos remete aos relatos mitológicos e míticos, mas ver, ouvir através de um jornalista moderno conhecido chega a ser disruptivo. Não estamos citando antigas histórias da Atlântida, onde havia uma forte relação entre tecnologia e Magia; não estamos nos referindo aos relatos míticos do Mahabharata envolvendo a evocação de armas poderosas, como a Brahmastra; não estamos falando de nazistas e sua obsessão pelo ocultismo ou de magistas como Aleister Crowley e sua associação com uma entidade alienígena, mas tudo isso se entrelaça de uma estranha maneira para os paradigmas vigentes da dita civilização moderna.

O que seria a nossa tecnologia atual para a humanidade do século X? Magia.

Então uma tecnologia muito mais avançada que a nossa não nos pareceria mágica?

A diferença entre magia e tecnologia não seria uma questão temporal?

No passado não tivemos contato como civilizações de outros mundos que os xamãs e pajés de diferentes povos nativos chamaram de povo das estrelas?

Os dogons que conheciam as órbitas de Sírius A e B muito antes de nossa ciência moderna não disseram que a sua origem era estelar?

Não seria então a Magia a tecnologia dos iniciados?

Não seria a Magia o resgaste de velhas tecnologias já conhecidas de diversos povos nativos que tiveram interação com povos estelares no passado?

São questões que nos surgem diante dessa entrevista em vídeo apresentada pelo canal do ufólogo Rony Vernet:


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Escalada crescente de OVNIs sai na mídia nacional






Em 18 de novembro, a Agência Nacional de Aviação dos Estados Unidos recebeu o primeiro relato de drones misteriosos nos céus do estado de Nova Jersey. Desde então, novos avistamentos foram reportados ao governo e se acentuaram nas duas últimas semanas. Os drones também foram avistados em Nova York e na Pensilvânia. A questão assusta o povo americano e envolveu até o FBI e a Presidência.

O ufologista Gregory T. Goins descreveu a crise no jornal The Philadelphia Inquirer. "Estes incidentes seguem um padrão preocupante: dezenas de aeronaves, com tamanhos e formatos variados, emitem luzes que persistem por dias ou semanas", escreveu. Diversos vídeos nas redes sociais mostram os objetos voando e piscando, sobretudo sobre regiões com lagos. 

Leia também: Contra-almirante da Marinha dos EUA descreve OVNI: "Diferente de tudo"

Na quinta-feira (12/12), a Casa Branca emitiu um comunicado no qual afirma que os drones não apresentam ameaça à segurança nacional. Porém, as autoridades ainda não esclareceram exatamente de onde vieram.

De acordo com o FBI, a organização “continua a mobilizar pessoal e tecnologia para investigar esta situação e confirmar se os voos de drones comunicados são efetivamente drones ou se são, em vez disso, aeronaves tripuladas ou avistamentos imprecisos”.

O governador do estado, Phil Murphy, também disse que os drones parecem não ser uma ameaça à população. Em meio à crise, legisladores estaduais e municipais pedem regras mais rigorosas quanto à pilotagem de aviões não tripulados.

Leia também: OVNIs ou drones? FBI investiga avistamentos misteriosos em Nova Jersey

Drones são permitidos em Nova Jersey, mas estão sujeitos às regras da Federação Nacional de Aviação. Os operadores devem ser certificados pela organização.

Teorias quanto à procedência dos drones foram levantadas: poderiam eles serem Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP, na sigla em inglês), provenientes de tecnologia alienígena? Ou seriam então comandados por um outro país, como a China?

No começo da semana, a porta-voz da Presidência, Karine Jean-Pierre, disse que a Casa Branca não descarta a possibilidade de os drones serem provenientes de tecnologia estrangeira. Já o Pentágono afirmou, na quarta-feira (10/12), que as aeronaves não pertencem ao Exército americano.

O que dá a entender é que nem o FBI sabe com o que está lidando, segundo especialistas. "Quando aviões não identificados estão a penetrar nas nossas defesas e a chegar às nossas portas com impunidade, é altura de o Pentágono mostrar as suas cartas. Como cidadãos, merecemos a verdade. E estamos preparados para lidar com ela", completou Gregory T. Goins.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/12/7011107-tudo-o-que-se-sabe-sobre-os-drones-misteriosos-em-nova-jersey.html

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

FBI não sabe o que são os OVNIs que aparecem em diversos Estados do Império

É um pássaro? É um avião? É o super-homem? Ninguém sabe o que é, nem mesmo o FBI que em audiência pública no Congresso dos EUA confessou, de forma singela e quase ridícula, sua ignorância sobre a escalada crescente de OVNIs no espaço aéreo dos EUA, em especial sobre instalações militares e nucleares. O que eles sabem? Que não são naves russas ou iranianas. Ponto.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

"Drones misteriosos" (OVNIs) alarmam população de New Jersey

A escalada de OVNIs em bases militares ou próximos a bases militares no Império continua a intrigar e a  alarmar a população, agora em New Jersey, próximo ao campo de golfe do presidente eleito Trump e de uma base militar: a Picatinny Arsenal Military Base.

O que intriga é que os tais "drones" não estão sujeitos à tecnologia militar para derrubada e rastreamento, violando sistematicamente o espaço aéreo da maior potência militar do planeta.

Nossa dúvida maior é a quem cabe a maior premiação na escala do ridículo, se  aos militares americanos, incapazes de lidar com o próprio espaço aéreo, ou a mídia estadunidense ao nomear tais OVNIs como drones.


sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Mas uma humilhação para o Império: Oreshnik!

Um mundo novo, multipolar e mais justo só é possível com a derrocada do Império, queda inevitável, mas como ele não quer largar o osso vai cair atirando... Vídeo esclarecedor! Contra a demência da elite imperial não há remédio ou argumento, infelizmente e felizmente, apenas Oreshnik, o novo sistema de mísseis russo que viaja a 12.000 kms por hora e que é indetectável, imparável e altamente letal, o que nos faz pensar como a elite russa, apesar de sua supremacia militar, ainda assim é muito cuidadosa e prudente antes de descascar sobre os vassalos europeus do Império e sobre o próprio Império esse "bosque de avelãs". Mais uma vez a Rússia se coloca como o cemitério dos impérios, os de ontem e o de hoje.


quinta-feira, 28 de novembro de 2024

OVNIs continuam humilhando sistema de segurança de bases militares do Império

Certa vez fui praticar ao amanhecer Tensegridade na praia do Arpoador que pertence ao Exército, ali no forte de Copacabana, Rio de Janeiro. Logo apareceu um recruta de fuzil em punho me expulsando do local, ou seja, os militares são extremamente ciosos e zelosos de suas bases, mas agora orbes luminosos de diferentes tamanhos e formatos sobrevoam bases do Império anglo-americano e os milicos imperiais colocam o pau dentro. Fica evidente o recado: a atual tecnologia militar do Império não consegue lidar com pequenos OVNIs evidenciando a nossa fragilidade frente ao desconhecido que cada vez mais se apresenta, conforme vídeo divulgado pelo ufólogo Rony Vernet:



Sinal de Fumaça

Entrevistas com parceiros de Carlos Castaneda: Mariví de Teresa

As Testemunhas do Nawal [1] Entrevistas com parceiros de Carlos Castaneda Entrevista com Mariví de Teresa _ Aceitei esta entrevista porque c...