sábado, 11 de maio de 2024

Guerras climáticas e guerra híbrida

Se o que eu publicar aqui não incomodar ou não fazer o pensamento ir além dos limites impostos então será mera perda de tempo.



O agora senador pelo Rio Grande do Sul, então vice-presidente da República, e general da reserva Hamilton Mourão falou faz alguns poucos anos que "nós morreríamos e mataríamos pelo clima". É importante rever esta fala no momento, já que o Brasil está no centro da guerra híbrida do Império, segundo Pepe Escobar, um dos melhores analistas geopolíticos do mundo, desde 2016, e o que assistimos no sul do Brasil atinge uma área importante de recursos hídricos, agrícolas, econômicos e socioculturais.

Vídeo produzido por Ronesier Correa e que traz outras informações que convergem para o assunto guerra climática. Lembrando que existe inclusive uma Acordo Internacional do ano de 1976 - https://disarmament.unoda.org/enmod/ - proibindo o desenvolvimento de armas climáticas e tectônicas. Ora, se existe tal acordo é porque existe ou existiu projetos militares nesse sentido.

A arma climática é uma arma típica da guerra híbrida , assimétrica ou não convencional, pois é muito difícil de ser detectada já que ela explora as condições climáticas adequadas, potencializando-as, e tornando-se assim invisível.

Sim, eu sei que serei acusado de teórico da conspiração, mas apenas por aqueles que não querem pensar além da agenda imposta pelos verdadeiros conspiradores.

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