A revelação alienígena já ocorreu, mas nada tem a ver com essa que querem nos apresentar.
Pois a que está em voga agora, conduzida por um (des)governo que sempre ocultou os fatos e por um narcisista maligno propagador de falsas narrativas, marionete da pós-verdade, não merece nenhum crédito, nenhuma confiança.
A rede está armada e muitos incautos caíram e cairão. Vão misturar verdades e mentiras, farão o jogo da manipulação para assegurar a fonte de suprimentos deles, nós.
Religiões tem sido usadas ao longo da História como instrumentos de manipulação.
Agora pretendem criar uma religião alienígena, com os novos anjos e demônios na versão alien. Teremos até um salvador alien. Vários projetos religiosos são conduzidos e incensados dentro desta concepção: cientologia, mórmons, raelismo, etc.
Aliás, alienígena é um termo que espelha muito bem o nosso egocentrismo, pois excetuando a nós mesmos tudo o mais no universo pode ser categorizado como tal.
Tal egocentrismo é que precisa ser revelado em sua origem, tal condição não é natural, é anti-natural, até por destruir a própria casa, assassinar os seus semelhantes, matar a própria Mãe e cuspir no próprio prato que come, o planeta Água.
Mas quem quer revelar a si mesmo?
Olhamos para fora, mas não olhamos para nós mesmos.
A verdadeira revelação já ocorreu, mas quem tem olhos para ver e ouvidos para escutar?
Para a revelação de fato ocorrer (para que ela se tornasse clara, apesar de pública) uma outra precisaria acontecer e ela nos diz respeito. A antiga frase no frontispício do Templo de Delfos nunca fez tanto sentido.
E se não formos o topo da cadeira alimentar?
E se além de nós algo nos consome?
- Não! Não! Não! Absurdo!
Ecoa a voz no fundo mental, conduzindo o espetáculo macabro nas sombras.
Consumidores sendo consumidos, cevados para o abate.
Pink Floyd na música "Ovelhas".
Nenhum comentário:
Postar um comentário