O nagual Carlos Castaneda definia o nagualismo como a práxis da Fenomenologia. Se formos pensar em termos filosóficos, devido a natureza prática e sóbria de tal práxis, veremos que o Nagualismo pode ser visto como uma escola estoica, um estoicismo, tendo muitos pontos de contato com tal filosofia, como neste pensamento de Epíteto, que era um famoso filósofo estoico e ao mesmo tempo escravo:
"A filosofia não visa a assegurar qualquer coisa externa ao homem. Isso seria admitir algo que está além de seu próprio objeto. Pois assim como o material do carpinteiro é a madeira, e o do estatuário é o bronze, a matéria-prima da arte de viver é a própria vida de cada pessoa".
Pode-se dizer que a matéria-prima de cada guerreiro(a) é a sua própria energia.
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