terça-feira, 15 de abril de 2025
A Vara e a Serpente
sábado, 12 de abril de 2025
Uma conversa sobre o poder pessoal
R - Não, a pessoa, a persona, a máscara, aquilo que fizeram de nós não tem poder, a pessoa social, a pessoa, que é fruto da socialização, é um animal domesticado, é uma máquina, como diria Gurdjieff, não pode ter nenhum poder, antes é manipulada por outras pessoas, instituições e poderes, apesar de muitas e muitas vezes estar cheia de si. Aqui é preciso entender bem o que significa o termo 'pessoa'. No XG a pessoa se quer existe, é um fantasma, sendo assim como poderia ter algum poder? Por isso que escolas como o Quarto Caminho dizem que a capacidade de FAZER é algo raro, pois FAZER implica em PODER, poder de (auto)realização. Como uma pessoa, uma máquina pode fazer algo? Uma máquina apenas segue a sua programação, uma pessoa social apenas segue o seu condicionamento e assim sonha que está fazendo algo, confunde o fazer, a ação consciente com a reação mecânica típica das máquinas. A pessoa comum acha que fazer é algo ligado ao trabalho, ao emprego, a uma função social para ganhar dinheiro. É muito comum numa conversa qualquer, comum e corrente, alguém iniciar um bate-papo fazendo a clássica pergunta: - O que você faz? Ou ainda: - No que você trabalha? Ou então: - O que você está fazendo da vida?
Ora, um PERSONAgem não atua, não faz nada e não pode fazer nada a não ser representar um papel do qual não tem consciência. É mecânica, portanto, não tem poder. Vemos isso estampado na vida comum e corrente toda a hora quando a pessoa, por exemplo, precisa empreender uma mudança de hábitos seja por um motivo de saúde ou de carestia. Mesmo havendo necessidade, devido a uma força externa, de mudar os hábitos, para uma pessoa comum e corrente é muito difícil, portanto fazê-lo de uma forma deliberada, voluntária e consciente é impossível. Máquinas não possuem consciência de si mesmas a ponto de realizarem mudanças que impliquem em deixarem de ser máquinas, elas apenas podem se tornar máquinas melhores, pessoas melhores, como um produto de 1ª, 2ª, 3ª geração e daí por diante.
P - Se é assim por que nas obras do Dr. Carlos Castaneda é usada a expressão poder pessoal?
R - É tarefa das novas gerações ir aperfeiçoando os termos, as palavras. Poder pessoal é um termo paradoxal, contraditório se formos olhar para uma das primeiras técnicas comportamentais ensinadas por Don Juan Matus para o Dr. Carlos Castaneda justamente para obter poder pessoal, alcançar o silêncio interior, parar o mundo, livrar-se da pressão coercitiva da primeira atenção: apagar a história pessoal. E aqui devolvo a pergunta: ora, se vamos apagar a história pessoal, se vamos nos liberar da pessoa social e dos frutos podres da socialização como vamos usar a expressão poder pessoal?
P - Que outro termo poderíamos empregar?
R - Na obra do próprio nagual Carlos Castaneda temos uma palavra que nos parece mais adequada: impecabilidade. O termo ficou muito bem definido como economia de energia, melhor uso da energia, dar o melhor de si no que tange a própria energia, seu uso, acúmulo e alinhamento com o Poder. E aqui usamos o Poder com letra maiúscula para denotar que tal Poder é de natureza impessoal, ou seja, a pessoa não tem o Poder, na verdade é o Poder que tem a pessoa, de um tal modo que a própria pessoa é dissolvida pelo Poder, tornando-se vazia no sentido do si mesmo, destituída do eu, do ego, mas ao mesmo tempo preenchida pelo Poder, tal como a gota que se funde ao oceano, talvez por isso o Dr. Carlos tenha usado em sua obra final uma outra metáfora para referir-se ao Poder: o Mar Escuro da Consciência.
P - Como uma máquina pode deixar de ser máquina e entrar nesse caminho?
R - Isso não depende dela, depende do próprio Poder, é muito difícil, quase impossível compreender isso, que só existe a Águia e os comandos da Águia, é Ela quem define, enquanto poder impessoal, por isso, para quem estuda as obras do Dr. Carlos Castaneda, é preciso compreender a fundo o significado de que "não há voluntários no caminho dos guerreiros(as). Um homem (uma mulher) tem que ser obrigado(a) contra a sua própria vontade a entrar no caminho dos(as) guerreiros(as)".
P - Isso não faz dos guerreiros(as) algo superior a pessoa comum?
R - Ao final e ao cabo todos serão devorados pela Águia, tudo o que um(a) guerreiro(a) faz é alinhar-se aos comandos da Águia, não sobra assim nenhum espaço para qualquer tipo de autoimportância.
sexta-feira, 11 de abril de 2025
Estoicismo nawal e o falso sentimento da autoimportância

"A filosofia não visa a assegurar qualquer coisa externa ao homem. Isso seria admitir algo que está além de seu próprio objeto. Pois assim como o material do carpinteiro é a madeira, e o do estatuário é o bronze, a matéria-prima da arte de viver é a própria vida de cada pessoa".
Pode-se dizer que a matéria-prima de cada guerreiro(a) é a sua própria energia.
"Um guerreiro deve cultivar o sentimento de que ele tem tudo de que precisa para a viagem extravagante que é sua vida. O que conta para um guerreiro é estar vivo. A vida em si é suficiente, autoexplicativa e completa" - Carlos Castaneda, A Roda do Tempo.
sábado, 5 de abril de 2025
Lamas e Xamãs (Atualizado e com notas)
Sempre lembrando…
Não esqueçam de ver o sorriso despreocupado nestas palavras.
Escrever ideias tem a limitação de passar formas pensamento sem os tons de voz, sem as expressões faciais e corporais e tantos outros sinais subliminares presentes em uma conversação face a face. Componentes que ajudam a compreender o que já é em si só um esforço concentrado expressar oralmente através da linguagem formalizada.
Temos que ter o cuidado para não projetarmos nossas interpretações pessoais, mas tentar nos descentrarmos, nos ‘desegotizarmos’, como diria Piaget. Sairmos da posição do “eu”…
Compreender cada povo e cada cultura, cada forma de expressão da vida…
As vezes posso ter dado a impressão que aludi ao caminho búdico tibetano como algo confuso. De forma alguma. Tenho profunda admiração pela escola búdica tibetana desde o dia em que no centro cultural Vergueiro, participando da mandala da cura, realizada por lamas, vi nos olhos dos que conversei uma pureza diferente. Assim quaisquer que sejam as jangadas que usem para auxiliar na travessia rumo a outra margem, têm algo de paz, algo que já vi em alguns monges cristãos, alguns sufis, alguns xamãs.
Quando aprendi na prática que não importa o caminho, desde que este tenha coração, soube que os lamas possuem um caminho que leva ao despertar efetivo. Como curiosidade antropológica me permitam compartilhar a forma através da qual esta linhagem de xamãs que integro vê os lamas.
Alguns dos estrangeiros, isso é, não índios, como eu, que se ligaram a essa linhagem de xamãs eram daoxíê Sí-e* (道學 僊 - vide notas), eremitas que vivendo em peregrinação foram ter a Tailândia e arredores, onde a civilização que ali florescia tem tal semelhança com a do período olmeca e anteriores que ainda instiga os pesquisadores.
Dali vieram ter ao México e contaram da prática de monges poderosos que viviam no alto das neves eternas. Tais monges eram curadores e conheciam muitas formas de magia. Eles tinham desenvolvido um profundo conhecimento da natureza da vida e da consciência.
Eles sabiam que se um se uma pessoa, durante a vida, desenvolvesse a consciência de si. Haveria chance de prosseguir existindo.
Caso contrário apenas se dissolveria como a espessa névoa vai com o vento ao meio da manhã, dissipar-se pela mata, toda e, ao meio dia, nem lembrança dela restará àquele que por ela atravessou quando o dia nascia e ainda carpe o pasto, tudo roçando, carpe, mas não carpe ‘die’.
Contavam que tais monges em grandes mosteiros sabiam que as experiências, os jeitos de ser, de sentir, de pensar, de agir, iam de um indiví-duo para outro, se misturando em tramas e depois se separando, como se um tapete fosse tecido e depois desfeito, e sua lã, aproveitada em outros tapetes.
Cada novo tapete gera uma forma final, um novo e único tapete, mas sua lã veio de outro tapete. E eis que certo dia um tapete acorda e diz: Hoje sonhei que fui um tapete em frente a vasta lareira do imperador. E se sente orgulhoso por isso. Ele tem algo do tapete da lareira do imperador.
Os monges descobriram isso com sua clarividência. Mas eles não eram mais o tapete da lareira do imperador. Podiam até mesmo usar o que traziam de aprendizado dali. Mas eram um novo tapete, único e singular. E podiam até mesmo se lembrar de muitos outros tapetes que as várias cores de lãs que o compunham haviam antes composto.
Lembrar tapetes sendo feitos e desfeitos, até o distante dia em que cada lã daquela foi pela primeira vez fiada, pela primeira vez cardada. A distante roca original que pegou a lã cardada e fez fio, fio que tecido e retecido em tantos tapetes esteve.
E mesmo assim, ainda perplexo, o tapete resultante dos fios confunde-se com eles, negando-se tapete. Descobriram também que quanto mais se trabalha o ser, mais lãs juntas vão de tapete a tapete e em certos casos chega a ocorrer uma autêntica reencarnação, um tapete é desfeito e refeito com a mesma lã. Ainda assim a resultante é única, distinta.
Pois é isso que o tapeceiro, incriado, aplicado em tramar tapetes, busca! Revelar-se a si mesmo, como em uma brincadeira de esconde-esconde.
Tais monges passaram então a ir em busca das fibras que compunham aqueles ‘tapetes’ com quem treinavam. Durante a vida o monge treina, e ao morrer, os parceiros monges seguiam sinais e encontravam várias fibras do antigo companheiro.
Para explicar às pessoas o que faziam usaram conceitos mais simples como reencarnação. Tais monges podem muito bem ser os antepassados espirituais dos lamas tibetanos.
Paz Profunda!!!
Nuvem Que Passa
Notas
🗣️daoxíê Sí-e(m)
道學 僊
“Assembleia de imortais oferecendo votos de vida longa”
Dinastia Ming ou Qing
🗣️sí-e(m)
“hsien”
caractere chinês simplificado: 仙
caractere chinês tradicional: 僊
pinyin: xiān
Wade–Giles: hsien
fala-se🗣️sí-e(m)
O dào 道
道 = 辶 + 首
dào = chuò + shǒu
辶 (chuò)
Este radical é associado a movimento ou caminhada.
Relaciona-se a viagem ou a um caminho.
首 (shǒu)
Este caractere significa “cabeça” ou “líder”.
O daoxíê
道學
学 (xíê)
Aprender, estudar.
conectados a escola identificada especificamente como 道 dào. Além
de pessoas que transcenderam a condição humana, ‘Sí-e(m)’ pode se
referir a animais mágicos, muitas vezes vistos como criaturas
sobrenaturais.
‘etimo’nômias’ na forma de trocadilhos, e define ‘Sí-e(m)’ 仙 como
“envelhecer e não morrer” e o explica como alguém que 遷 (qiān) “se
muda para” as montanhas.
e 山 (shān; '‘montanha’'). Sua forma histórica é 僊: uma combinação
de 人 e 移 / 䙴 (qiān; “mudança para”).
chinês, como xiānrén (仙人; “pessoa imortal; transcendente”), xiānnǚ
(仙女; "mulher imortal; mulher celestial.
e(m)’ associado a mundo mágicos para descrever a imortalidade
espiritual, às vezes usando a palavra yuren 羽人 ou “pessoa
emplumada”, descritos com qualidades como ‘providos de penas’ e
‘com a habilidade de voar’, através de formas pensamento como
yǔhuà (羽化, com "pena; asa"). O termo yuren 羽人 ou “pessoa
emplumada” posteriormente se tornou mais uma forma para dizer 道
學 daoxíê, praticante do dào.
Grande Ocultação disse:
'Se você confundir os fios constantes do Céu
e violar a verdadeira forma das coisas,
então o Céu Escuro não alcançará nenhuma realização.
Em vez disso,
os animais se dispersarão de seus rebanhos,
os pássaros chorarão a noite toda,
o desastre chegará à grama e às árvores,
o infortúnio alcançará até os insetos.
Ah, isso é culpa dos homens que "governam"!'
'Então o que devo fazer?'
disse o Chefe das Nuvens.
'Ah',
disse Grande Ocultação,
‘você está muito longe!
僊 [ ‘Sí-e(m)’ – Levante-se!]
僊 [ ‘Sí-e(m)’ – Levante-se!]
mexa-se e vá embora!’
O Chefe Nuvem disse:
‘Mestre Celestial,
tem sido realmente difícil
para mim me encontrar com você
— imploro uma palavra de instrução!’
‘Bem, então — nutrição mental!’
disse Grande Ocultação.
‘Você só precisa
descansar na inação
e as coisas se transformarão.
Esmague sua forma e corpo,
cuspa a audição e a visão,
esqueça que você é uma coisa entre outras coisas,
e você pode se juntar em grande unidade
com o profundo e ilimitado.
Desfaça a mente,
descarte o espírito,
fique em branco e
sem alma,
e as dez mil coisas,
uma por uma,
retornarão à raiz
— retornarão à raiz
e não saberão por quê.
Caos escuro e indiferenciado
— até o fim da vida ninguém se afastará dele.
Mas se você tentar conhecê-lo,
você já se afastou dele.
Não pergunte qual é seu nome,
não tente observar sua forma.
As coisas viverão naturalmente,
fim de si mesmas.’
O Chefe Nuvem disse:
‘O Mestre Celestial
me favoreceu com esta Virtude,
me instruiu neste Silêncio.
Durante toda vida
estive procurando por isso,
e agora finalmente encontrei!’
Ele curvou a cabeça duas vezes, levantou-se, despediu-se e foi embora.
Em conexão consciente com a Totalidade,
Admiração e Reconhecimento incomensurável
ao Velho Homem Nawal A Lex Sed Rex
e de forma muito especial ao
Velho Velho Homem Nawal Oo’Moto,
assim como todos e todas
que o precederam.
Uni K. A.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
Mais uma história da infindável autoimportância
O sacerdote estava cada vez mais certo de que era ele a causa da constante prostração do irmão, porque achava que devia estar fazendo algo de que o irmão se ressentia - ressentimento do qual o irmão sentia-se culpado. Essa dúvida ficou atormentando o sacerdote por muito tempo, pelo menos durante seis meses. Parecia ainda mais tempo porque, naquela época, os monges passavam dias inteiros no coro, e ele não tinha com quem conversar a respeito.
Finalmente, decidiu que já tinha aguentado o bastante e tomou a decisão de ir até o fim da questão. Então, resolveu falar com o padre superior e pediu a ele para descobrir o que tanto perturbava o irmão. Em poucos dias, o padre superior chamou-o ao escritório para dar-lhe a resposta. E disse ao sacerdote: "Ele não sabe que você existe."
quinta-feira, 3 de abril de 2025
Duas histórias sobre a vaidade
O elefante e a mosca
Um elefante cruzava a ponte que começou a tremer sob seu peso. Uma mosca estava sentada em sua tromba. Quando ambos atravessaram a mosca disse: Filho, nós realmente chacoalhamos aquela ponte! O elefante disse: Senhorita, até voce falar, eu nem sabia que voce estava aqui!
Vc pensa que está chacoalhando a ponte, mas não é vc, é a energia da vida. O ego está sentado no topo, pensando que comanda. Tudo acontece por si mesmo. Este é maravilhoso conceito do destino. Se vc entender corretamente, vc permanecerá uma testemunha e nada há mais o que se fazer.
O que será, será... Você senta-se calmamente e observa a brincadeira. Lembre-se: A primavera vem e a grama cresce por si mesma...
***
Nós somos crianças de Deus
"Nosso medo mais profundo não é o de não sermos bons o suficiente.
O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além das medidas.
É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais tememos.
Por isso nos perguntamos:
Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos, fabulosos?
Nós somos crianças de Deus.
A nossa falsa humildade não vai servir o mundo.
Não há nada de iluminado nesse encolher-se para que outros não se sintam inseguros à nossa volta.
Estamos todos aqui para irradiar como fazem as crianças e a medida em que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos aos outros permissão para que brilhem também.
A medida que nos liberamos do nosso próprio medo, a nossa presença, automaticamente libera outros para que façam o mesmo."
quarta-feira, 2 de abril de 2025
Como eliminar a autoimportância: escravo do poder - 3ª parte.
O poder que governa o destino de todos os seres vivos é chamado a Águia, não por ser uma águia ou ter qualquer relação com ela, mas por aparecer ao observador como uma incomensurável águia negra, na sua postura ereta, com o corpo voltado para o infinito - O Presente da Águia., de Carlos Castaneda.
***
— Você um dia me disse que se não fosse o fato de você ser obstinado e dado às explicações racionais, já seria feiticeiro, a essa altura, mas ser feiticeiro em seu caso significa que você tem de vencer a teimosia e a necessidade de explicações racionais, que se encontram em seu caminho.
O que é mais (interessante), essas falhas são o seu caminho para o poder.
Você não pode dizer que o poder fluiria para você se sua vida fosse diferente. Genaro e eu temos de agir do mesmo modo que você, dentro de certos limites.
O poder é que estabelece esses limites e um guerreiro é, digamos, prisioneiro do poder.
Um prisioneiro tem uma escolha livre: a escolha de agir ou como um guerreiro impecável, ou como um asno.
Em última análise, talvez o guerreiro não seja um prisioneiro, e sim um ESCRAVO DO PODER, pois essa escolha não é mais uma escolha para ele.
Genaro não pode agir de nenhum outro modo a não ser impecavelmente. Agir como um asno o esgotaria e provocaria sua morte - Porta para o Infinito, de Carlos Castaneda.
***
Os novos videntes, de acordo com sua prática, acharam oportuno encabeçar sua classificação com a fonte primária de energia, o único e absoluto governante do universo, e chamaram-no simplesmente de tirano - O Fogo Interior, de Carlos Castaneda.
Sinal de Fumaça
A Chave Secreta para o Empoderamento
Saúdo a Fonte Eterna em mim e em tudo. Estou atuando a partir do centro da verdade. Que todos os impedimentos sejam removidos. Imagem gerada...

-
Como já notaram não sou de escrever pouco, é que a meu ver, as palavras podem gerar tanta confusão que acredito sempre necessário localizar ...
-
Sintaxe Now All Sintaxe Now All Namam Namahá Su Sua Agatam. Mámá nâââma Uni K.A. Saudações! Sejam Super Bem Vindas Personali...
-
Narrativa versus História Um dos pontos que temos de rever quando vamos estudar em profundidade o que se esconde por trás dos conceitos de X...