sábado, 9 de dezembro de 2023

Detonação de bomba nuclear a 300 milhões de anos atrás, Ragnarok e o estranho X.

"Mesmo o mais corajoso de nós raras vezes tem a coragem para o que realmente sabe..." - Nietzche, em  O Crepúsculo dos Ídolos.

Eis fato científico que me chocou até o fundo da alma, é difícil mesmo de acreditar, apesar de fatos e evidências científicas dispensarem por completo a fé, pois o fato fala por si mesmo.

Detonação de bomba nuclear a 300 milhões de anos atrás???

A 300 milhões de anos atrás não havia se quer humanidade, hominídeos ou algo semelhante, estávamos na época do supercontinente, Pangea, e do único oceano, Pantalassa, em pleno período Permiano (que tem cheiro e lembrança de banco de escola, bons tempos...), mas, segundo os cientistas, a Nasa e provas materiais recolhidas do solo pela sonda Rover Curiosity, que custou a bagatela de 2,5 bilhões de dólares, alguém detonou bombas nucleares, porém não aqui na Terra, mas no nosso vizinho Marte.

Sim! Alguém detonou bombas nucleares em Marte a 300 milhões de anos atrás!!!

Você pode imaginar as implicações disso?

Muitos dirão que isso é viagem da Helman´s Airlines, SQN, pois há evidências científicas suficientes para atestar tal fato e essas evidências científicas tem de novo cheiro e lembrança de banco de escola, pois estamos nos referindo ao último elemento da quinta linha da tabela periódica, terror de muita gente boa:

O estranho X! 

Sim, isso é o que significa o termo Xenônio! Vem do grego xénos, daí quem tem medo ou ódio de estrangeiro ser chamado de xenófobo.

Devo confessar que nesta Terra de meu Deus é assim que muitas vezes me sinto: um xenônio, moro na posição 54 da tabela periódica ou como diria o mestre Jesus: meu reino não é deste mundo.


Mas o que o estranho X tem a ver com detonação de artefatos nucleares em Marte?

Bem, você por acaso sabe como as agências reguladoras e fiscalizadoras de atividades nucleares identificam aqui na Terra se algum país está realizando experimentos nucleares?

Um dos métodos de detecção de atividades nucleares envolve o monitoramento de radionuclídeos, átomos que emitem radiação.

E adivinha quem é um dos candidatos a átomo radioativo que denuncia de forma específica e objetiva a detonação de bombas nucleares?

O estranho X! O xenônio!

Mas no caso, o que caracteriza a ocorrência de um detonação nuclear é um tipo específico de xenônio, que seria um isótopo particular do estranho X. É bom lembrar que um átomo pode ter diferentes isótopos (números diferentes de nêutrons). Assim podemos ter o xenônio 124 à 136 em termos de isótopos, mas em termos de elétrons e prótons ele possui 54 de cada.


E foi justamente o xenônio com o isótopo derivado de uma explosão nuclear artificial que foi encontrado em Marte, segundo o astrofísico John Brandenburg, que trabalhou para a Nasa e que em função desta descoberta escreveu um livro sobre o assunto: Death on Mars.

A primeira pergunta que surge é:

Quem a 300 milhões de anos atrás detinha tecnologia para fabricação de bombas nucleares?

Faz 70 anos que realizamos aqui na Terra detonação de bombas nucleares e o nível de radiação derivado de tais explosões não chega ao nível do que há em Marte, sendo que lá é duas vezes e meia maior que aqui na Terra.

A segunda pergunta que surge é:

Não estamos diante de uma prova irrefutável de vida extraterrestre?

Outra pergunta poderia ser:

Não estamos sozinhos em nossa estupidez destrutiva?

A detonação nuclear em Marte, que destruiu todo o planeta, com uma potência que não temos aqui na Terra em uma única bomba, teria sido o tal Ragnarok narrada pela mitologia nórdica? Bem, isso jogaria por terra a ideia de que o mito gira em torno do humano, como vemos em interpretações do famoso e aclamado mitólogo Joseph John Campbell.

Muitos estudiosos defendem a tese de que o Ragnarok já ocorreu. A própria humanidade atual é um exemplo disso na medida em que o humanismo, o antropocentrismo e o cientificismo se tornaram dominantes, equivalendo a um verdadeiro crepúsculo dos deuses (para ouvir a obra de Richard Wagner, o que me lembra a cena final do filme Excalibur, de John Borman), tradução da palavra Ragnarok.

Como essa descoberta não foi anunciada em grande escala, o que deveria ser haja vista a importância de tal fato em vários campos: exopolítica, geopolítica, segurança das nações, arqueologia, astrofísica, e por aí vai a coisa ficou escondida ou diminuída em sua importância. Parece que algo só é verdade quando sai na CNN, como diria uma cínica senadora estadunidense no filme G.I. Jane, mostrando que a verdade é coisa de ficção nesse nosso mundo.

Mas por falar em Ragnarok e Crepúsculo dos Deuses podemos voltar a citar Nietzche sobre aquilo que sabemos e não temos a coragem de assumir:

"Mesmo o mais corajoso de nós raras vezes tem a coragem para o que realmente sabe..."
 

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